Janira Hopffer Almada garantiu que está a trabalhar na mobilização do seu partido para que possam equilibrar o poder em Cabo Verde e “proteger” o país e os cabo-verdianos. Para a líder tambarina, os presidentes das câmaras municipais do MpD comportam-se como delegados do governo, ao invés de defenderem os interesses da população dos seus municípios. A presidente do PAICV fez estas declarações à saída da Reunião da Comissão de Coordenação das Autárquicas do PAICV, realizada este sábado na sede nacional do partido, na Praia.
A líder do PAICV continua a questionar a situação dos transportes em Cabo Verde, reafirmando, num post publicado este sábado no facebook, que a situação financeira da Cabo Verde Airlines continua uma incógnita, o que demonstra a governação inconsistente do MpD e das privatizações lesivas dos interesses do estado, pondo causa os princípios da transparência, da prestação de contas e da legalidade que devem nortear a governação num Estado do Direito Democrático”.
A presidente do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição) considerou hoje ser “muito grave” o ministro das Finanças afirmar que não sabia que a ASA tem assumido os salários dos trabalhadores da CV Airlines.
A presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada, disse este domingo, 2 de fevereiro, que o maior partido da oposição cabo-verdiana está à altura das expectativas, cada vez mais forte, unido e coeso para reconquistar a confiança dos cabo-verdianos.
A presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada, disse hoje que o maior partido da oposição cabo-verdiana está "em franca recuperação" e quer "ganhar pontos" no seu XVI congresso ordinário para conquistar as próximas eleições.
A (in)segurança falou mais alto em 2019, mas no fim acabou por ser a Morna a pôr todo o país a cantar e a dançar com a sua elevação a Património Cultural Imaterial da Humanidade. Justiça, Sociedade, Cultura, Política e Economia são os sectores mais em destaque no país, no ano em que a seca voltou a massacrar o mundo rural. Ah, também elegemos a figura do ano.
1. Entre vários outros, há um facto preocupante na sociedade caboverdeana: nos últimos cinco a 10 anos, estamos a assistir a uma tentativa permanente de manipulação do conceito de “assistencialismo” de modo a desvalorizar esta forma de intervenção do Estado, associando-a à noção de desperdício e inutilidade, para assim justificar a total falta de necessidade de tomada de determinadas medidas de políticas públicas que, na verdade, são simplesmente indispensáveis para a sobrevivência condigna de determinadas pessoas, inseridas nas camadas mais desfavorecidas da...