O Cardeal Dom Arlindo Furtado diz que a regionalização é uma coisa nova que traz alguma “preocupação” e será bem-vinda se vier a ajudar para “melhor desenvolvimento, maior justiça social e menor dissimetria” entre as regiões do país, mas pede “alguma ponderação”.
Paróquia de Sagrado Coração de Jesus aguarda há 17 meses por uma licença para construção do Centro Social e residência paroquial de Vila Nova, Praia. Agastado, o pároco Carlos Varela envia uma missiva ao Óscar Santos, cuja cópia Santiago Magazine teve acesso, manifestando a sua “indignação devido à falta de resposta” em relação a um processo que se arrasta desde 31 de Março de 2017.
O cardeal Dom Arlindo Furtado considerou este domingo de Páscoa a ressurreição de Jesus Cristo como o acontecimento mais extraordinário da história, referenciando a Páscoa como a maior festa cristã. O responsável máximo da Igreja Católica em Cabo Verde alertou ainda, na sua homília na Pró-Catedral da Praia, para “o problema social grave que a sociedade contemporânea enfrenta, marcada por trivialidade e banalidades.
O cardeal Dom Arlindo Furtado denunciou hoje a existência de “sectores de população” ou “grupos de militantes” que estão a tentar desvirtuar as celebrações da Páscoa e pediu a intervenção das autoridades no sentido de por cobro à situação.
A ilha do Fogo vai ganhar dentro de um ano o primeiro Centro de Cuidados Paliativos de Cabo Verde, para acolhimento e tratamento de doentes na fase terminal. O lançamento da primeira pedra para o arranque da construção está agendado para a tarde desta quarta-feira e ser presidido pelo cardeal Dom Arlindo Furtado.
Coincidentemente estava eu a chegar em casa com os olhos postos no meu tablet a ver um vídeo que um amigo meu enviou-me sobre o alegado “flagrante” a um grupo de três chineses na Achadinha a “raptar crianças” quando abri a TV e ainda fui a tempo de ver o depoimento da sua Eminência o Cardeal Dom Arlindo Furtado e a reportagem de Valdemar Pires sobre o caso referido.
O director nacional da Polícia Judiciária reiterou hoje que dispõem de “pistas que estão a ser seguidas” sobre o desaparecimento de pessoas nos últimos meses na Cidade da Praia e que não descoram a “possibilidade de pedir ajuda internacional”.