CVMA 2019. Loony Djonson e Roy Job foram os grandes vencedores da noite

O tema Homi Grandi valeu a Loony Johnson os troféus de melhor Afrobeat, Melhor Videoclip e Melhor Colaboração. Prémios que dedicou à família, ao pai doente, a Zeca de Nha Reinalda, com que partilha o tema, e aos fans.

Somos Cabo Verde 2018. Estão aqui os pré-nomeados. Conheça-os

Sob o lema, “Somos Cabo Verde – Somos um Só, em Prol da Igualdade”, a IV Edição do Somos Cabo Verde 2018 tem como temática Igualdade…. Mas Igualdade no seu todo!

CVMA 2018. Élida Almeida, a mais premiada

Élida Almeida foi a mais premiada da noite com quatro galardões: "Melhor Interprete Feminino", "Álbum do Ano" com "Kebrada", "Melhor Funaná" com "Grogu Kaba" e "Música Tradicional" com "Bersu D'oru". Esta jovem prodígio é natural de Santa Cruz, terra de Carlos Alberto Martins (Katxás), Nasia Gomes, Antão Barreto, Sema Lopes - o berço do ouro das músicas tradicionais de Santiago e de Cabo Verde. 

Novo hit de Josslyn Medina faz sucessos no Youtube em apenas um mês

A jovem cantora santantonense, Josslyn Medina, que assinou recentemente com a editora de origem angolana, E-Karga, lançou no passado dia 2 de Janeiro o seu novo single «Podê Beijau», que é já um enorme sucesso com mais de 500 mil visualizações no canal youtube da referida editora.

Noite Branca arranca com Tabanka e Kola San Jon

O primeiro dia da VII edição da Noite Branca acontece hoje a partir das 17:30, no Plateau. Um desfile de Tabanka e Kola San Jon abrem o evento, que este ano acontece durante dois dias.

Cadernos "kumi bebi" voltam ao mercado. Proprietária exige indemnização da IGAE

IGAE retirara esses polémicos cadernos das lojas, mas não encontrou suporte legal, pelo que ordenou o seu comércio novamente. A empresa Adel&Glória, que confeccionou e comercializou esses cadernos "Kumi Bebi" quer o prejuízo "Tudo Pago" pela Inspeção-Geral das Actividades Económicas.

Do “Kumi, bebi, so ma dja manxi” aos manuais da vergonha

Quando comentei sobre a música do Djodje, “kumi bebi, é la mé ki nos é bom”, houve gente que não gostou. Que achou que tinha sido um exagero, pois o cantor, afinal, não queria nos reduzir a um povo que “só ma dja manxi”, tem “kumi bebi”, porque “é la mé ki nos é bom”, mas que apenas quis dizer que somos um povo que não precisa de muito para ser feliz. Não entenderam, de forma nenhuma, que a minha crítica foi em relação a visão redutora que, a par de outras coisas (como por exemplo a “coisificação” da mulher), se faz dos cabo-verdianos e que me parece...