O economista guineense Carlos Lopes disse hoje que a sua visão a ser partilhada durante a conferência sobre Amílcar Cabral e as mudanças de narrativas sobre o pan-africanismo incide em trazer uma leitura da contribuição de Cabral.
O Presidente da República pretende promover o debate público da agenda de desenvolvimento do arquipélago para os próximos 50 anos, com a mobilização todas as forças nas ilhas e diáspora, a que dá o nome de “pacto do futuro”.
O Presidente da República, José Maria Neves, assinala este sábado, 09, o terceiro ano de mandato com uma conferência de imprensa em jeito de reflexão sobre as perspectivas da nação, sua modernização e prosperidade.
Foi deputada nacional entre 1976 e 1981 na Guiné-Bissau e entre 1986 e 1991, professora e ativista antifascista cabo-verdiana que lutou pela independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde e contra a ditadura do Estado Novo, Maria da Luz Freire de Andrade, nascida no Tarrafal de Santiago em 1934 e mais conhecida como Lilica Boal, concedeu esta entrevista o ano passado à revista Cult onde contou sobre a sua vivência na Praia, as saudades da cidade doutrora e aponta as diferenças com outras cidades onde viveu.
"Amílcar Cabral alargou o seu conceito de não alinhamento às cisões e dissensões político-ideológicas verificadas no vasto campo socialista como resultado do conflito sino-soviético, recusando-se, apesar de muito assediado, a fazer alinhar o PAIGC com qualquer das partes em acérrimo conflito político-ideológico e a assumir as respectivas perspectivas teóricas, ideológicas e doutrinárias e protagonizadas designadamente por Mao Tsé Tung e pelos seus apoiantes da extrema-esquerda revolucionária mundial, por um lado, e, do lado oposto, por Nikita Krushev e pelos partidos...
PAICV e UCID, dois partidos da oposição cabo-verdiana com assento parlamentar, classificaram hoje a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2025 de "despesista", acusando o Governo de ser "eleitoralista", mas o primeiro-ministro disse que "responde às necessidades".
Num sistema democrático de governo também o poder judiciário, ainda que não eleito, como faz a justiça em nome do povo, não pode estar de costas voltadas ao detentor da soberania que é o povo, sob pena de sujeitar a sociedade aos riscos políticos próprios que ameaçam as democracias contemporâneas e os estados de direito democrático.