O ‘stock’ da dívida pública emitida internamente disparou em maio para um novo pico histórico, de quase 82.097 milhões de escudos (742,5 milhões de euros), mais de metade detida pelos bancos comerciais.
O ‘stock’ da dívida pública de Cabo Verde disparou em abril para um pico histórico de 132,8% do Produto Interno Bruto (PIB), devido às necessidades de financiamento provocadas pela pandemia de covid-19, justificou o Governo.
Cabo Verde por ser territorialmente um Estado pequeno e insular, está sujeito a influências externas. Pode ser que os outros Estados influenciam-no com ideologias a troco de financiamentos externos, impondo uma seria de condicionamentos políticos ao ponto de manipular tomadas de decisões quer a nível macro e quer nível micro. Sendo certo que, direta ou indiretamente tem que se alinhar com grandes diretrizes das políticas internacionais. Que influências?
O Governo cabo-verdiano estima que a crise económica provocada pela pandemia de covid-19 deverá provocar um ‘buraco’ de 40 milhões de euros no Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), responsável pelo pagamento de prestações sociais.
Continuando em aqui em Sal Rei, Boa Vista, hoje, 19 de maio de 2020, dia 61 do exilio forçado que nos foi imposto por este Governo, de gente maquiavélica, um Governo desrespeitador dos direitos humanos, mas que tem o aval favorável da comunidade internacional radicada em Cabo Verde, para, nos relatórios da democracia e dos direitos humanos, ter um alto score e continuar a violar o direito dos cidadão e das minorias em Cabo Verde!
Eu, Amadeu Fortes Oliveira, jurista, semi-desempregado, confesso que sou simpatizante do PAICV, por me identificar com a natureza democrática do seu Estatuto, por ser admirador do Comandante Pedro Verona Pires, o mais carismático e lúcido líder que Cabo Verde já conheceu, por ser discípulo do falecido Eng. Zé Spencer, por ter respeito pela Luta de Libertação da Pátria feita pelos Combatentes de Liberdade da Pátria, por ser um Nacionalista, e por reconhecer mérito ao trabalho feito no período pós-independência, entre 1975 à 1990, quando foi lançando os alicerces e os...
A saúde de todos os cabo-verdianos é e continua a ser a prioridade neste momento. Não sabemos quanto tempo esta situação vai demorar e nem qual é a direcção que vai tomar. Todos nós tudo devemos fazer e cada um de nós deve fazer a sua parte para que o COVID-19 não se propague em Cabo Verde, porque tornaria a situação ainda mais complexa.