Os membros do Governo vão ter as funções digitais ativadas nos Cartões Nacionais de Identificação (CNI), conforme campanha lançada hoje, chegando depois a todos os dirigentes, funcionários e agentes da Administração Pública.
Atingida a idade pós-colonial, muitos literatos caboverdianos continuaram a disseminar a sua escrita por várias áreas culturais, chegando tais desígnios e desideratos até às gerações literárias reveladas nos anos setenta, oitenta e noventa do século XX e na primeira e segunda décadas do século XXI, destacando-se de entre os seus integrantes os nomes de Onésimo Silveira (politólogo, autarca e ensaísta, neste caso exclusivamente por causa do livro A Democracia em Cabo Verde e outros textos avulsamente publicados), David Hopffer Almada (jurisconsulto, poeta, ficcionista,...
...decidi cancelar um Doutoramento em Economia em Portugal (no ISCTE-IUL), porque, após duas semanas a correr atrás do visto exigido, até agora o mesmo não me foi concedido pela Embaixada de Portugal, tendo entrado já na terceira semana a faltar aulas de disciplinas críticas de todo o curso. Pelo que enviei há pouco um email à Universidade a solicitar o cancelamento da minha inscrição, e comecei de imediato a pesquisar opções em outros países.
A Comissão Política Regional de Santiago Sul do (PAICV) disse hoje que a autarquia praiense está a ser alvo de uma tripla inspecção e acusou o Governo de “asfixiar, bloquear e condicionar o desenvolvimento” da capital do País.
O escritor e poeta cabo-verdiano José Luiz Tavares vai lançar durante este ano de 2022 mais duas obras, sendo que uma delas, o autor garantiu que será apresentada no decorrer do mês de Outubro.
Setenta e seis mil Cartões Nacionais de Identificação (CNI) que eram para ser entregues aos cabo-verdianos sem pagarem um centavo, foram, entretanto, cobrados pelo Governo, que, com esse expediente, arrecadou cerca de 102 mil contos. Programa era do anterior Executivo.
O Piolho saltou da cabeça do puto, caiu no meio da sala e estrondeou uma gargalheada. Os deputados ficaram todos apavorados. Deram, por sua vez, um estrepitoso berro, depois ajoelharam-se, elevaram o dedo polegar à testa e fizeram o sinal da cruz. Pensaram que fosse uma granada do tipo F1, pronta a detonar, que tinha sido arremessada por algum terrorista para o meio dos parlamentares. Havia razões mais do que óbvias para aquele tamanho pasmo. Numa das anteriores sessões parlamentares, não presidida pelo Leão, um deputado da situação e Líder Parlamentar da sua bancada, havia alertado...