Meus caros leitores, como já bem sabem, gosto de chamar as coisas pelos seus nomes, e, este artigo é mais uma peça da minha cruzada. Temos que aprender a reconhecer as falhas e conquistas.
Tenho vindo a meditar sobre as práticas educativas no meu país e não consigo entender o porquê da não inclusão de matérias que dizem respeito à real história de Cabo Verde, para que as crianças e jovens aprendam e e conheçam a história do país.
A África possui a maior promessa e a maior ameaça do mundo.
Tenho vindo a estudar as tendências político- governamentais dos eleitos nacionais ainda não consegui entender o real objectivo desses governantes. Será que somos Europeus ou Africanos?
Em muitas situações, tanto o leigo como os operadores do direito, confundem os três institutos (Calúnia, difamação e injúria).
Pelo que me foi possível constatar, a matrícula da Binter continua sendo nas Canárias.
A reforma do Estado de Cabo Verde não pode ser sustentada pela política de arrogância que continua prevalecendo no seio dos responsáveis dos políticos e responsáveis institucionais. As incompetências existentes no seio dos representantes institucionais, começam pela forma como os Deputados nacionais continuam sendo eleitos. Eleições de REPRESENTANTES DO POVO, através de listas partidárias, nunca será a solução para os problemas das populações que continuam sendo vítimas deste sistema político. Está comprovado de que este sistema está ultrapassado e é contraproducente...