...os nacional-lusitanistas—os que nutrem uma filia imensuravelmente desvairada e, na maioria das vezes cientificamente infundada, à cultura e língua portuguesas, que até causa ciúmes a um Camões—teimam que o futuro e o progresso de Cabo Verde passam única e essencialmente pela via da língua portuguesa (embora a história tem mostrado não ser bem assim). É certo que a língua portuguesa, como uma outra língua qualquer, europeia ou não, tem valor e pode, assim, constituir um instrumento de alavancar processos de desenvolvimento. Por esse motivo, deve-se prezar pelo bom domínio...
O escritor cabo-verdiano Germano Almeida, Prémio Camões em 2018, será o autor homenageado do 14.º Festival Literário Escritaria, em Penafiel, no distrito de Porto, que começa hoje e se prolonga até dia 31.
O espectáculo performativo “Ki Kre Txeu”, baseado na tradução dos sonetos de Camões por José Luiz Tavares, abre hoje a primeira edição do Festival Literário de Lisboa, que vai decorrer entre hoje e domingo, 09.
Não tendo nada de novo a oferecer-lhe, republico hoje, data em que Arménio Vieira celebra oitenta anos de vida, o texto de saudação pela atribuição do Prémio Camões em maio de 2009.
Mais de 60 entidades já foram notificadas pelo Tribunal de Contas a apresentarem as contas de 2019, sob pena de terem que reembolsar todo o dinheiro que estava previsto no orçamento anual.
No número anterior informei que suspenderia os artigos “até depois das eleições que se avizinham, seja qual for o resultado das mesmas”.
O professor e ensaísta Vítor Manuel de Aguiar e Silva é o vencedor do Prémio Camões 2020, anunciado esta terça.feira, 27, pela ministra da Cultura de Portugal, Graça Fonseca, após reunião do júri.