Senhores passageiros, acabamos de aterrar no Aeroporto Internacional Cesária Évora, em Mindelo…
“Não houve suficientes cuidados na organização e conservação dos dossiers das obras executadas no período de 1991 a 2001, pois além de inexistirem peças fundamentais nos dossiers, há muitos documentos sem assinatura, o que não permite dar credibilidade às informações recolhidas pela Comissão.” Relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre Obras Públicas entre 1991-2012, Resolução nº 71/VIII/2013 de 14 de março[i].
Este texto é a versão integral da intervenção feita por José Luis Hopffer Almada por ocasião da realização pela Associação Caboverdeana de Lisboa do jantar literário de homenagem a Germano Almeida, no dia 16 de junho de 2018, Prémio Camões 2018, na presença do galardoado e familiares, do Embaixador e da Embaixatriz de Cabo Verde em Portugal, do Presidente da Direcção da Associação Caboverdeana, dos membros dos órgãos sociais da mesma Associação e dos numerosos participantes da mesma sessão cultural.
A ilha do Maio é, definitivamente, uma ilha mística principalmente quando a sua história gira à volta do mar e das suas gentes. Hoje, 22 de janeiro, recordamos, por exemplo, aquela que ficou conhecida como a “Batalha do Maio” travada entre as duas superpotências europeias da época – Reino Unido e Império Francês – no efervescente ano de 1814 em plenas guerras napoleónicas.
Palavras de Djamila Azevedo (foto no corpo da entrevista), Responsável pelas Relações Institucionais e Eventos da Unitel T+, numa conversa com Santiago Magazine, onde fala dos eventos I Love, que se realizam nos dias 23, no Sal, 24, em São Vicente e 28, na cidade da Praia, numa parceria com Sigui Sabura, “que é um dos maiores dinamizadores da indústria de entretenimento em Cabo Verde”.
A Câmara municipal de São Vicente acaba de divulgar o cartaz para a habitual festa de passagem de ano, na Rua de Lisboa. Os irmãos santomenses Calema e a banda norte-americana de reggae Morgan Heritage são os convidados especiais.
Presidente de Câmara Municipal do Porto Novo e equipa vaiados pelo público, que recusou aceitar a desculpa sobre suspensão do festival, eram já duas horas da manhã.