INDEPENDENTE, MAS POUCO

Sim, poderia ter escrito um texto muito bonito sobre o 5 de julho, data em que se assinala a independência de Cabo Verde. Poderia, pois, mas parece-me que sobre essa matéria já escrevi tudo o que havia para dizer, não subsistindo dúvidas sobre o que sinto pelo país e pelas suas gentes. Amo Cabo Verde e ponto final! E, já agora, viva a independência nacional!

Portugal: Cabo-verdiano Alcindo Monteiro assassinado por grupo neonazi em 1995 lembrado na marcha em Lisboa

O cabo-verdiano Alcindo Monteiro, agredido até à morte, em 1995, em Lisboa, foi hoje lembrado numa marcha contra o racismo e a xenofobia em Portugal, que lembrou as vítimas e pediu justiça.

Porto Novo: Vereadora Maísa Pinto diz-se vítima de uma “cabala forjada” e promete levar implicados à justiça

A vereadora da Câmara Municipal do Porto Novo Maísa Pinto disse hoje estar a ser vítima de uma “cabala forjada” ao ser acusada de corrupção na gestão do jardim infantil “O Ninho”, que é gerido pela autarquia.

O meu irmão Frederico Hopffer Almada/Nhonhô Hopffer

"... o Nhonhô sempre teve muito jeito para o desenho. Por isso, era solicitado pelas autoridades municipais encarregadas da gestão do cine-teatro da Assomada para re-desenhar os cartazes dos filmes que eram exibidos nessa mesma sala de espectáculos e que eram transportados por toda a Riba Somada e, até, Nhagar denominado Nhaga Baxo por nós todos de Riba Somada, que incluia a zona de Cutelo, onde passámos a morar depois de termos residido na zona do Portãozinho, perto dos cafezais de Lém Vieira, já que na boca dos assomadenses mais antigos o primeiro e verdadeiro nome da vila erigida...

O feminicídio em Cabo Verde

Não podemos mais aceitar a banalização do feminicídio em Cabo Verde. As mulheres têm o direito de viver livres de violência e medo, e é responsabilidade de todos garantir que esse direito seja respeitado. É hora de agir e dizer basta ao feminicídio no nosso país. Chega de violência contra as mulheres.

Femicídio: Um Chamado Urgente à Consciência Nacional

Exigimos do governo a criação de condições que permitam às mulheres escapar de relacionamentos abusivos, fornecendo abrigos seguros, apoio psicológico e recursos financeiros essenciais. O femicídio não pode ser tolerado em uma sociedade que busca igualdade e justiça. É hora de agir coletivamente, unindo esforços para erradicar essa terrível realidade e construir um futuro onde todas as mulheres possam viver livres do medo e da violência.

A propósito do livro "As Ilhas Crioulas de Cabo Verde - da Cidade-Porto ao Porto-Cidade" de Manuel Brito-Semedo, e da Desafricanização Geográfica, Geo-Política, Geo-Estratégica e Político-Cultural de Cabo Verde propugnada pelo seu Autor (III parte)

«Como se sabe, o barlaventismo sociológico, cultural e literário acima referido, representado e tornado visível especialmente nos dois ensaios de João Lopes e nos textos ensaísticos de Baltasar Lopes da Silva “Uma Aventura Românica nos Trópicos”, “Notas sobre a Linguagem das Ilhas”, todos publicados na revista Claridade, e no opúsculo Cabo Verde Visto por Gilberto Freyre, do mesmo Baltasar Lopes da Silva, bem como nas obras literárias de alguns neo-claridosos, com destaque para Pedro de Sousa Lobo e Nuno de Miranda, vindos a público na mesma revista Claridade e em outras...