“O Governo exige rigor na prestação de contas e pede, a partir de agora, tolerância zero ao Tribunal de Contas no tocante à aplicação de sanções e multas, em caso de incumprimento”, ordena o executivo, em comunicado.
O poder não pode andar na rua. O Tribunal de Contas (TC) é competente para cumprir e fazer cumprir as leis sobre prestação de contas do Estado. E para isso não precisa da “bengala” de nenhum membro do Governo, só das leis. Chega a ser anedótico o fiscalizador pedir apoio ao fiscalizado sobre matéria da sua competência.
Jurista cabo-verdiano, que ocupa esse cargo desde 1999, foi reeleito ontem, 14, e pode ainda ser escolhido pelos seus pares para presidente desta instância judicial das Nações Unidas, com sede em Hamburgo, Alemanha.
Ministro dos Negócios Estrangeiros confirmou ontem, 12, o nome de Cardoso para Madrid e de Hermínio Moniz como Cônsul-geral em Boston. Antero Veiga deixará de ser embaixador de Cabo Verde junto da Santa Sé.