Passada a azáfama da antestreia, com pompas e circunstâncias, da longa metragem do realizador português Francisco Manso, uma co-produção portuguesa (Take 2000) e cabo-verdiana (Ministério da Cultura e Indústrias Criativas-MCIC) algumas vozes de desaprovação se fazem ouvir no meio dos artistas, em particular aqueles que se dedicam à sétima arte no país. Mais do que questionar a qualidade do próprio filme, estes criticam a opção do MCIC pela forma como escolheu financiar o projeto de Francisco Manso e, sob a alegação de que tal faria parte de uma estratégia de...
Bruno Amado é mais um jovem cabo-verdiano a despontar para o futebol internacional. Produto da EPIF, a escola de futebol do professor Djédje, na Praia, o atleta estava nos sub-19 do Sporting de Espinho, Portugal, mas acaba de assinaar o seu primeiro contrato de jogador profissional. E logo com a Sampdoria de Itália.
Esta é, em síntese, a mensagem de ano novo do Presidente da República de Cabo Verde, que não deixou passar em branco a questão da descentralização e desconcentração do poder e recursos num país arquipelágico, bem como a problemática do crescimento económico, que na sua opinião deve traduzir-se na resolução dos problemas das pessoas.
Reitora da Uni-CV, e candidata à sua própria sucessão nas eleições do próximo dia 19 de Janeiro, fala, sem tabus, sobre a sua liderança, o presente e o futuro da Universidade pública e reage às críticas de que é alvo.
Antes de tudo, uma mea culpa. Ulisses Correia e Silva tardiamente – porque sempre foi chamado a capítulo sobre esta questão – “assume”, na prática, que falhou num Executivo demasiado enxuto (12 ministros e nenhum secretário de Estado) e decide então engrossar a estrutura do seu Governo, a ver se a máquina entra na potência que o seu programa exige para até final do mandato. E de uma assentada entram oito, o que salta logo à vista tendo em conta a ideia inicial (referida quase como imutável) de um Governo curto e eficaz.
1. Há um facto extraordinário na derrota de Cabo Verde na sua candidatura à presidência da CEDEAO. É que chegou a vez de Cabo Verde ser presidente e foi-lhe retirado esse direito. Isto é profundo, tendo em conta o significado da “fila” e da “vez” enquanto princípios fundamentais que regulam a ordem e o acordado entre homens e nações, enquanto sinal de civilidade e forma de funcionamento: presidência na CEDEAO é rotativa e seguindo a ordem alfabética: tinha chegado a vez da letra “c” de Cabo Verde!
Garantir a autonomia do pólo universitário de São Vicente é uma das três prioridades de Eurídice Monteiro, candidata ao cargo de Reitora da Uni-CV nas eleições que acontecem no dia 19 de Janeiro. Saiba tudo o que ela pensa da universidade pública nesta entrevista.