Cabo-verdiana, emigrante na holanda, ativista social, mentora e organizadora do projeto Miss 40+. Mulher, mãe, profissional, Marlene Neves afirma que Miss 40+ é um projeto de beleza, mas é acima de tudo um projeto de promover o país porque “vendemos esta ideia para fora”, é um projeto para apoiar o desenvolvimento do país através do projeto de intervenção social, é um projeto de empoderamento das mulheres e, por fim, é um projeto no setor da economia criativa.
Em que ficamos? O mundo rural está em agonia. Desta vez não é Santiago Magazine a dizer. São dos dados do INE que o dizem. Esta instituição da República certamente não faz política, e não estará, com o seu trabalho, a atacar os poderes públicos para atingir fins outros que não sejam a preservação do interesse público, no quadro das suas competências e atribuições institucionais e legais.
Mulher, jovem e política, Emeline Mota é presidente da Comissão Nacional de Jurisdição e Auditoria da Juventude do PAICV, a JPAI, e nesta ocasião em que se comemora mais um dia da mulher cabo-verdiana, ela falou com Santiago Magazine sobre a mulher na política, afirmando que “tudo é possível com uma mulher cabo-verdiana”.
1. TRADUÇÃO PARA O CRIOULO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DE 1992 E ALARGAMENTO DA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ESCRITA BILINGUE EM CABOVERDIANO E EM PORTUGUÊS
Jurista exigia a detenção dos juizes do STJ pelo suposto cometimento dos crimes de denegação de justiça, inserção de falsidades e prevaricação de magistrados, num processo relacionado com um caso de homicídio. Amadeu Oliveira já recorreu da decisão junto do… STJ.
O Governo completa três anos de mandato em Abril próximo. Na mesma altura, o Partido Popular realiza eleições internas, sendo o actual presidente, Amândio Barbosa Vicente, candidato à sua própria sucessão. Embora sem assento no parlamento, o PP é um dos mais críticos da acção do Executivo de Ulisses Correia e Silva, denunciando erros e incongruências e fazendo propostas de medidas alternativas.
Documentos na posse de Santiago Magazine apontam que pode ter havido conluio entre o atual Procurador Geral da República, Óscar Tavares, e os restantes magistrados implicados na alegada violação da lei de férias, faltas e licenças, no caso concretamente, os procuradores, Luís José Tavares Landim, Baltazar Ramos Monteiro, Felismino Garcia Cardoso e Arlindo Figueiredo e Silva. Se sim, o ato constitui crime e deve ser punido nos termos da lei penal.