Júlio de Carvalho fala da sua candidatura para a presidência da Comissão de CEDEAO, numa abordagem simples e clarividente sobre as grandes questões da comunidade, concluindo que “as políticas de infra-estrutura, paz e segurança, união aduaneira, capacitação do sector privado são fundamentais para a criação de uma efectiva unidade”
Arlindo Carvalho, tenente-coronel das Forças Armadas, venceu ontem, 21, as eleições para a presidência da Cruz Vermelha de Cabo Verde. Terá um mandato de quatro anos, em vez dos três, conforme os novos estatutos desta organização humanitária revistos durante a Assembleia Geral.
Mais de 700 efectivos da Polícia Nacional (PN) vão estar envolvidos na implementação do plano de segurança do IV Fórum de Desenvolvimento Económico Local a ter lugar de 17 a 20 de Outubro, na Cidade da Praia.
Fechou-se o pano sobre a assinatura do acordo que permite o exercício das Forças Armadas Norte-americanas no território nacional, conhecido por SOFA. Neste momento, o primeiro-ministro estará seguramente a empreender os últimos contactos com as autoridades daquele país amigo e com a comunidade cabo-verdiana ali residentes, antes de regressar ao arquipélago.
Há tempos deram-me conta de que as Forças Armadas tinham sido retiradas da localidade de Praia-Baixo, onde vinham prestando um importante serviço, dentre outros, no combate à apanha de areia nas praias e no combate ao narcotráfico no que diz respeito ao desembarque da droga.
Será que Jorge Carlos Fonseca não quer descer na mata, ou quer apenas sacudir a água do seu capote no que respeita ao Status of Forces Agreement (SOFA), enquanto aguarda as cenas dos próximos capítulos?
A viagem está prevista para 18 de Setembro, e da bagagem constam a participação na 72ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, a assinatura do estatuto das Forças Armadas norte-americanas em território cabo-verdiano, entre outros encontros de trabalho e cooperação.