A área de Recursos Humanos é crucial e sensível em qualquer organização e, em situações específicas como o processamento de salários, não pode falhar.
Hackers invadiram desde sexta-feira passada o sistema informático do Parlamento e deixaram mensagem a pedir resgate financeiro mas sem valor declarado. Os técnicos da Assembleia Nacional conseguiram evitar a tempo a propagação do vírus, desligando todos os dispositivos e isolando o segmento de rede da AN onde o ransomware bloqueou o acesso aos ficheiros, e estão a trabalhar dia e noite com o NOSi e a Polícia Judiciária para descobrirem quando e como aconteceu este atentado ao centro do poder cabo-verdiano. Avelino Sanches Pires, Chefe de Divisão de Comunicação, Infra-estrutura e...
A Assembleia Nacional foi atacada desde sexta-feira, 15, por um potente vírus informático que driblou o sistema de protecção dos dispositivos e afectou todo o Centro de Dados do Parlamento. Os serviços administrativos da AN inclusive já avisaram os deputados e funcionários que o salário deste mês de Março vai atrasar por impossibilidade técnica para se processar os pagamentos.
O presidente do Sindicato Nacional dos Professores (Sindep) de Cabo Verde disse hoje à Lusa estar surpreendido por não haver nenhum pedido no Tribunal de Contas para serem pagos salários em atraso a 250 professores, criticando o Ministério da Educação.
MEDIDAS DE POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS: valorização e capacitação dos recursos humanos, regime de exclusividade, política de rendimento e melhoria dos salários, regularização dos vínculos precários na Administração Pública (AP) Central e Autarquias Locais.
A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) abriu um inquérito para averiguar e responsabilizar as pessoas que divulgaram os dados relativos ao salário e outros subsídios recebidos por Débora Carvalho, enquanto Primeira-Dama de Cabo Verde, noticia a edição desta quinta-feira, 18, do semanário a Nação. Ministério das Finanças e Presidência da República já foram notificados para prestarem depoimento.
O ministro das Finanças, Olavo Correia, disse hoje que a acção de inspecção à Presidência da República levada a cabo pelo seu ministério é uma “operação normal” nos termos da lei e que só se pronunciará depois das conclusões. A inspecção abarcará o período entre 9 de Novembro de 2021 e a presente data, e tem como propósito o esclarecimento da legalidade e regularidade das despesas com o pessoal, com destaque para os polémicos salários de 310 contos mensais recebidos pela Primeira-Dama.