A Presidência da República apresenta hoje, na cidade da Praia, o terceiro volume do livro “No Ofício do Bem Comum”, que compila as principais intervenções proferidas pelo chefe de Estado ao longo do terceiro ano do mandato.
O novo embaixador do Brasil em Cabo Verde avançou hoje que uma das suas linhas de actuação centra-se em formentar o diálogo no sector privado na visão de encontrar uma solução logística viável para o comércio marítimo.
Abraão já nem a caterva consegue convencer, por isso, à falta de tropas, paga a figurantes para o acompanharem insinuando uma força que não tem. Nem o sorriso encenado consegue já convencer seja quem for. A previsível derrocada, contudo, nem é uma derrota pessoal de Abraão (um mero figurante), é por inteiro de Ulisses Correia e Silva e do pior governo que Cabo Verde já conheceu. Em 01 de dezembro é o desmando político tóxico deste MpD de Ulisses e os obscuros interesses que serve que vão ser derrotados nas urnas!
...não fiquemos amarado à ideia de que o tempo nos promova espaço, e muito menos limitamos a ver o ato de promoção como mero ato de gestão de recursos humanos, MAS PROCUREMOS CONSTRRUIR A MELHOR VERSÃO DE NÓS MEMOS, PELOS ANAIS DO TEMPO E CAPACITAÇÃO CONTÍNUA.
A reforma do modelo autárquico não é apenas uma questão de austeridade, mas de justiça, transparência e eficiência. Para isso, é necessário um esforço conjunto da sociedade civil, das autoridades judiciais e dos próprios líderes políticos, que devem demonstrar um compromisso genuíno com a ética e o bem-estar público. Afinal, o país não pode suportar indefinidamente o luxo de eleições dispendiosas e uma administração local marcada por privilégios e ineficiências. O futuro de Cabo Verde depende de escolhas mais responsáveis e sustentáveis.
As eleições autárquicas de 1.º de Dezembro contam com 127 candidaturas de cinco partidos e cinco independentes, das quais 62 para a câmara e 65 para a assembleia municipal, num universo de 351.963 eleitores.
"Deste modo, foram proteladas as independências políticas das colónias portuguesas até ao ano de 1973, de proclamação unilateral da independência da Guiné-Bissau, e que redundaria na eclosão vitoriosa da Revolução dos Cravos do 25 de Abril de 1974 que, por sua vez, provocaria uma inédita aceleração da História conducente às negociações entre a potência colonial portuguesa e os movimentos de libertação nacional africanos. Essas mesmas negociações resultariam no ano de 1975 nas proclamações das independências políticas e das soberanias nacionais e internacionais de...