Quando uma esmagadora maioria da população apoia um candidato que inventa desculpas para justificar os seus fracassos ao longo de oito anos, ou esse candidato é um hábil ilusionista, ou estamos perante uma sociedade que prefere fingir, em vez de admitir que vive numa ilusão e que escolheu um incompetente. Enquanto não começarmos a avaliar de forma crítica as declarações dos políticos, permitiremos que a mentira se transforme numa qualidade.
O sucesso não é uma questão de sorte ou talento isolado, mas sim uma combinação de esforço, disciplina, dedicação e superação de frustrações. Se soubermos avaliar o sucesso dos outros sob essa perspectiva, podemos inspirar-nos nas suas histórias e aprender com seus desafios, construindo assim nosso próprio caminho rumo à realização de nossos próprios objetivos.
O Presidente da República pretende promover o debate público da agenda de desenvolvimento do arquipélago para os próximos 50 anos, com a mobilização todas as forças nas ilhas e diáspora, a que dá o nome de “pacto do futuro”.
A argumentação emocional pode não surtir os efeitos na hora do veredicto final. Os argumentos das propostas devem seguir os parâmetros do bom senso e da realidade. Embalar no calor da emoção não é um bom sinal e perder a noção da realidade é fracasso. O exagero não ajuda em nada e a autenticidade por mais que se pense que é um princípio obsoleto, é um tremendo engano. Tudo que é exagero é fictício e tudo que é fictício é irreal, e no final os resultados falarão por si.
O percurso do músico Dino D’Santiago serviu de base a uma tese de mestrado agora editada em livro com o título “Funaná is the new funk”, a ser apresentado hoje em Lisboa.
Samilo Moreira e os restantes trapalhões, falharam todas as tentativas de assassinato político e de caráter que visaram o presidente da Câmara Municipal da Praia. Não é de admirar quando se trata de trapalhões. A verdade é que Francisco Carvalho sobreviveu a todas e continua firme a trabalhar por um bem maior.
O parlamento começa hoje a discutir a proposta de Orçamento do Estado para 2025, que ascende a 98 mil milhões de escudos (889 milhões de euros), um crescimento de 14% em relação ao deste ano.