Sendo a minha primeira candidatura a Deputada Nacional, posso dizer que adquiri um certo gosto pela política enquanto ciência defendida por Aristóteles, mesmo estando Cabo Verde bem longe desse modelo.
Dona de uma voz doce e melodiosa, ela canta o amor, a saudade, a nostalgia, o mar, a emigração, a partida e o regresso, o dia a dia do cabo-verdiano. Ela canta a Morna. Ela canta a Coladeira. Cantora e intérprete, natural do Mindelo, ela faz questão de manter as conexões com as raízes e tradições cabo-verdianas. Seu nome é Cremilda Medina, um retrato perfeito de uma geração que busca preservar as tradições e lança as bases para um futuro mais próspero e equilibrado no meio musical cabo-verdiano. Nesta entrevista ao Santiago Magazine, Cremilda fala da sua “íntima” relação...
"Com todo o impoluto respeito pela Academia e pelas dedicadas figuras que nela congregam o seu esforço, com engenho, talento e suor oficinais, dando o melhor de si para o engrandecimento da literatura em prol do país, não aturo me por de molho e assobiar para o lado, defronte de tamanha hóstil afronta."
Acordo, apoiado pela China e que abrecaminho para a criação de uma zona livre de comércio, envolve quinze países da Ásia e do Pacífico.
As queixas, reclamações e denúncias chegam de todos os lados – trabalhadores, utentes, até pessoal com cargos de responsabilidade. Dizem que o clima interno é de ameaça e medo. Falta diálogo e partilha de informações e quem tem arcado com as faturas, psicológicas, espirituais e financeiras são os utentes, com perdas de vidas humanas e tudo. Só fim de semana último dois falecimentos são debitados pelos familiares ao descaso e negligência desse hospital regional – Mariana Lopes Brito, 94 anos, de Ribeirão Manuel, falecida no sábado, 19, e Afonso, 57 anos, de Nhagar,...