Erro ou batota? De forma propositada ou inocente?

Candidaturas para 2ª Edição do Prémio Literário   Arnaldo França abertas até 31 de Agosto. Blogue do IILP. Imprensa Nacional de Cabo Verde e Imprensa Nacional Casa da Moeda de Portugal, QUID AGENDUM?

Negrismo e africanidade em Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara

Reminiscências de negrismo e africanidade na poesia de Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara e em outros antecedentes e correlativos casos- Breve excurso comprovativo da efectiva existência e da real pertinência de uma poesia cabo-verdiana de AFROCRIOULITUDE (OU DE NEGRITUDE CRIOULA)

“Beato Sabino” ganha prémio Arnaldo França

A obra “Beato Sabino” do escritor Olavo Delgado Correia, foi a vencedora da primeira edição do Prémio Literário Arnaldo França, que resulta de uma parceria entre a Imprensa Nacional de Cabo Verde (INCV) e a Imprensa Nacional Casa da Moeda de Portugal (INCM).

A obra de Germano Almeida*

Este texto é a versão integral da intervenção feita por José Luis Hopffer Almada por ocasião da realização pela Associação Caboverdeana de Lisboa do jantar literário de homenagem a Germano Almeida, no dia 16 de junho de 2018, Prémio Camões 2018, na presença do galardoado e familiares, do Embaixador e da Embaixatriz de Cabo Verde em Portugal, do Presidente da Direcção da Associação Caboverdeana, dos membros dos órgãos sociais da mesma Associação e dos numerosos participantes da mesma sessão cultural.

Literatura. Candidaturas ao prémio Arnaldo França decorrem até 31 de Agosto

As candidaturas para a 1ª edição do prémio literário Arnaldo França, instituído pela Imprensa Nacional de Cabo Verde (INCV)  e pela Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM), de Portugal, decorrem até 31 de Agosto.

Deslumbrante Estupefacção. Posfácio a Histórias Contadas - Baseadas em mitos, contos e lendas da Ilha de Santiago, de João de Deus Lopes da Silva (*)

Os primeiros textos de João de Deus Lopes da Silva que tive a oportunidade de ler foram os poemas da sua autoria constantes da colectânea antológica Jogos Florais 12 de Setembro de 1976, publicada em 1977 pelo recém-criado Instituto Cabo-Verdiano do Livro, então dirigido pelo eminente jurista e intelectual Dr. Manuel Duarte (autor do célebre ensaio “Cabo-Verdianidade e Africanidade”, bem como de um não menos conseguido panfleto anticolonial denominado “Cabo Verde e a Revolução Africana”, assinado por A. Punói e constante do seu livro póstumo de ensaios literários,...