"Tendo um grande número de membros dos CCPD regressado a Cabo Verde depois da conclusão dos seus estudos universitáris e ocupado posições e cargos de relevo nos sectores administrativo e empresarial do Estado bem como no sector privado e nas organizações da sociedade civil caboverdiana, como, por exemplo, o IPAJ (Instituto de Patrocínio e Assistência Judiciários), esses mesmos membros dos CCPD viriam a desempenhar um papel decisivo e preponderante na fundação, na organização, na promoção, na disseminação e na credibilização do MpD como alternativa governamental para uma...
O presidente da UCID requereu hoje, no Mindelo, a mesma “brevidade extraordinária” na resolução de inspecções, realizadas a outras entidades, igual à que aconteceu no caso da Presidência da República.
As práticas de abuso de poder económico e político constituem outras mazelas correntes no nosso sistema político eleitoral que precisam ser enfrentados e combatidos. A boa saúde da democracia requer a aplicação de terapias adequadas aos sintomas patológicos observados.
O líder da bancada parlamentar do PAICV, João Baptista Pereira, considerou hoje que o Estado da Nação em 2024 reflecte uma realidade “preocupante” marcada pela degradação social, institucional e por convulsões laborais.
A elaboração e a actualização das cartas de risco, de planos de emergência não são um luxo, mas instrumentos indispensáveis. Não há prevenção sem sensibilização das populações. Seria interessante a introdução destas matérias nos currículos escolares, bem como potenciar as novas plataformas de informação e a comunicação social numa estratégia de sensibilização e formação dos cidadãos. É necessário criar condições, meios e recursos humanos. É necessário também um adequado financiamento do sistema de Proteção Civil e das Associações de Bombeiros,...
Dois sindicatos de professores recusaram-se hoje a assinar um acordo com o Ministério da Educação sobre algumas reivindicações da classe e ameaçam não iniciar o próximo ano letivo, em setembro.
Sabemos que há muitos preconceitos por ultrapassar” e que esquecimento do glorioso papel das nossas forças armadas na nossa independência e na defesa dos valores democráticos (esquecidos pelo executivo do MpD) não ajuda à democracia, porque a História não se apaga. É regressando à História, não endémica e nostalgicamente, que aprendemos a evitar erros futuros.