A notícia é do New York Times e revela que esta terá sido a derradeira tentativa de Donald Trump para, no pós-eleição, tentar desferir o seu maior e derradeiro golpe contra Nicolás Maduro, seu "inimigo de estimação", e que acredita estar por detrás das acções de Alex Saab, o empresário visto pelos Estados Unidos como o arquitecto dos negócios que mantém o presidente venezuelano no poder. Qual era a missão? Impedir uma hipotética fuga de Saab da prisão onde se encontra na ilha do Sal.
A Agência Reguladora Multissectorial da Economia (ARME) estabeleceu novos preços máximos dos combustíveis que estão mais caros desde a meia-noite desta terça-feira, 1 de Dezembro.
O concurso para a construção do terminal de cruzeiros em São Vicente, um dos maiores investimentos públicos recentes em Cabo Verde, vai sofrer novo atraso, com a prorrogação em um mês do prazo para a entrega de propostas financeiras.
Uma radiografia do verdadeiro São Miguel. A realidade que não vai para as redes sociais e muito menos é assumida nos discursos. Um concelho em degradação acentuada, onde as potencialidades são desprezadas em favorecimento de obras de fachada que engordam os olhos e apertam a barriga e o futuro.
Donald Trump disse que, se injetássemos inseticida nas pessoas, estas se tornariam imunes ao Coronavírus. Sendo certo, para o sistema cabo-verdiano, político e judicial, é urgente a aplicação de injeções com raticida, por que já, só a ratoeira têm-se revelado ineficaz quanto a sua desratização. E os gatos de hoje já não comem ratos. São bué compinchas e até nas salas de baile já se coabitam ao ponto de se dizerem: «resta-m dama pa N da un vólta té», ou seja: «permite-me dançar um pouco com a tua namorada». Esta suposta metáfora retrata a realidade do nosso sistema...
A notícia é do jornal El Nueno Herald e diz que os emissários enviados por Cabo Verde a Caracas para um suposto encontro secreto com o presidente Venezuelano, Nicolás Maduro, são o ex-diretor geral do Turismo, Carlos Anjos, e o atual presidente do Conselho de Administração da Emprofac, Gil Évora.
As importações de combustíveis caíram mais de 18% no primeiro semestre do ano, face ao mesmo período de 2019, para 32,6 milhões de euros, segundo dados do banco central consultados pela Lusa.