Os traficantes de haxixe em Marrocos travam uma guerra da qual ainda não sabemos nada, com consequências terríveis e imprevisiveis.
Filho dos sonhos da revolução “Viver, Liberdade, Justiça Social”, essas palavras ainda acariciam nossa imaginação. Elas continuam sendo o sonho ao qual aspiramos, e são o objetivo pelo qual trabalhamos incansavelmente, suportando prisões, restrições, exílios e perseguições de um país para outro. Estamos em um ambiente descrito, no melhor dos casos, como sombrio, enquanto nossos irmãos na Palestina enfrentam genocídio e aqueles que demonstram solidariedade com eles são oprimidos. O Egito sofre crises econômicas, e nossas irmãs são encarceradas sem cometer crime. Amamos...
Atualmente em plena Guerra na Ucrânia é pouco prudente incluir NATO na estratégia da Defesa Nacional cabo-verdiana. A NATO mudou, de que maneira, e, nos últimos tempos, voltou um “instrumento” contra RÚSSIA. Já lá vão tempos que a missão era luta contra terrorismo. A NATO está em crise e, por isso, é um mau momento para a referir no nosso conceito estratégico defesa nacional. Deixar usar o nosso território livremente, na verdade é um passo para acabar com as nossas Forças Armadas.
A Enapor garante que os navios Marianne Danica e Vertom Odette, suspeirtos de transpirtatdem armas para Israel com passagem por Cabo Verde para abastecimento de combustível, não tinham como destino aquele país do Médio Oriente, conforme denunciado por organizaçóes estrangeiras e noticiado por A Nação.
Dois navios cargueiros provenientes da Índia e Vietnam estão suspeitos de transportarem armamento para Israel utilizando Cabo Verde como escala, noticia o A Nação desta quinta-feira, 30. A denúncioa partiu de duas organizações não governamentais (ONG’s), sedeadas na Europa, o Comité Nacional Palestino pelo Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS), - também contactaram Santiago Magazine – que questionam as autoridades cabo-verdianas por estarem a facilitar a entrega de armas a Israel, violando o embargo ao fornecimento de material bélico a Tel-Aviv, conforme imposição da...
A rivalidade entre os "arqui-inimigos" já fez um grande número de mortos, muitas vezes em ações secretas em que nenhum dos governos admite sua responsabilidade. E a guerra em Gaza só fez as coisas piorarem. Perante este cenário, Cabo Verde que, num passado recente, “alinhava” a sua política externa pelos valores dos Países Não Alinhados, não pode e não deve “alinhar” e apoiar todas as posições dos EUA em relação a este conflito.
À semelhança do discurso de “guerra ao terror” em 2001, que abriu as portas ao avanço do imperialismo estadunidense, o argumento de “guerra ao Hamas” tem servido de justificação para avançar e manter o processo de colonização, violando todas as disposições da ONU em relação à matéria. Cientes deste facto, a maior parte dos países do sul global tem afirmado a sua solidariedade inequívoca para com o povo palestiniano e condenado com firmeza as agressões criminosas de Israel. É de saudar o povo da África do Sul cujo governo teve a dignidade de apresentar uma ação de...