Três novos ministros são hoje empossados pelo Presidente da República, passando o executivo liderado por Ulisses Correia e Silva a ter o Turismo e a Economia Marítima em pastas separadas. De governo mínimo, com apenas 12 membros, incluindo o primeiro-ministro, a partir de agora o país passa a contar um primeiro-ministro, um vice-primeiro-ministro, um ministro de Estado, 12 ministros e 5 secretários de Estado.
O Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, disse hoje que o futuro do país depende da integração no vasto mercado da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), para melhor desempenho da economia e atração de investimentos.
O ministro do Turismo, Transportes e da Economia Marítima, José Gonçalves, pediu demissão do Governo, obrigando Ulisses Correia e Silva a mexer, forçosamente e sem que quisesse, no seu Executivo que terá dois novos ministros a partir desta sexta-feira, 10.
A (in)segurança falou mais alto em 2019, mas no fim acabou por ser a Morna a pôr todo o país a cantar e a dançar com a sua elevação a Património Cultural Imaterial da Humanidade. Justiça, Sociedade, Cultura, Política e Economia são os sectores mais em destaque no país, no ano em que a seca voltou a massacrar o mundo rural. Ah, também elegemos a figura do ano.
Rui Figueiredo Soares é o novo ministro Adjunto e da Integração Regional, em substituição de Júlio Herbert, falecido a 21 de Outubro último. Com esta nomeação, o MpD vira as atenções para a liderança do Grupo Parlamentar, onde pelo menos três nomes já estarão sobre a mesa para ocupar o lugar agora deixado vago por Rui Figueiredo Soares.
O ministro de Estado, Fernando Elísio Freire, garantiu esta sexta-feira, 22, que Cabo Verde aposta forte na segurança, para tingir os objectivos estruturantes de desenvolvimento, sendo um activo estratégico para a paz social e credibilidade.
Faustino Imbali, primeiro-ministro da Guiné-Bissau indigitado por José Mário Vaz sob forte contestação da comunidade internacional, terá emitido esta quinta-feira um comunicado a repudiar as declarações proferidas ontem pelo ministro cabo-verdiano dos Negócios Estrangeiros, Luis Filipe Tavares, de que Cabo Verde reconhece como sendo primeiro-ministro da Guiné, Aristides Gomes.