Até hoje resisti à tentação de manifestar publicamente qualquer análise relativa a serviços de interesses públicos mesmo estando descontente com determinadas situações e ciente que é possível fazer melhor algumas vezes.
Será que sou o único sanvicentino inimigo da sua ilha estimada? Ou sou o único mindelense que vê com bons olhos o desenvolvimento da ilha do Monte Cara?
Desprezo à população, ao ambiente, ao conhecimento científico e à universidade, ao património e à legislação do país
O deputado António Monteiro, eleito nas listas da União Cabo-verdiana Independente e Democrática (UCID) por São Vicente, acusou esta segunda-feira, 6 de maio, a câmara local de “usurpar os poderes” da Assembleia Municipal na cedência de bens imóveis.
Li um excelente artigo da Senhora Ondina Ferreira no Jornal Expresso das Ilhas[[i]], que explana tudo aquilo que acredito ser o sentimento actual das pessoas que vivem na Cidade da Praia: “floresta de betão sem qualquer ordenamento”, “não há um espaço verde”, “inestéticas e feias armações, quais cogumelos, altíssimos, com vários andares, desordenados, a ocupar tudo, a tapar qualquer expectativa, ou desejo de vista para o mar”, “desrespeito pelo Plano Urbanístico”, etc.
O comissário europeu Carlos Moedas anunciou na cidade da Praia, que os cientistas cabo-verdianos vão poder participar em programas de investigação da União Europeia (UE), normalmente definidos para os Estados-membros, cujo financiamento não tem, para já, qualquer limite.