Pátria soletrada à vista do Harmatão – V

 Sequência do projecto  Pátria Soletrada à Vista do Harmatão do poeta José Luiz Tavares, que escreve o seguinte: "Na continuação da  nossa peregrinação memorialística pelo lugar di biku, hoje evocamos duas figuras particulares da nossa infância nesse Txonbon de outrora, Abel di matxu i Barboza májiku. O subtítulo (os dois do diabo) é, obviamente, irónico, relembrando apenas a nossa percepção de menino".

Pátria soletrada à vista do Harmatão – V

Sequência do projecto  Pátria Soletrada à Vista do Harmatão do poeta José Luiz Tavares. Continua ainda por Txonbon, lugar di biku do autor. 

"Não são as constelações dominantes que fazem o brilho duma literatura mas as grandes estrelas solitárias"

Nesta entrevista José luiz Tavares* fala do seu labor poética e afirma, entre muitas observações, que “a arte é o único espelho que o humano tem para se mirar, para tentar entender o que a vida é, pois a vivência é opaca; enquanto o homem vive, ele está imerso na opacidade, daí que ele necessite da distância artística, como bem viu Aristóteles, e Nietzsche viu doutro modo: a arte como suprema mentira para nos libertar da ilusão e da tirania da verdade.”

Pátria soletrada à vista do Harmatão - V

                                                     TXONBON

PÁTRIA SOLETRADA À VISTA DO HARMATÃO. [MEDITAÇÕES * VIAGENS * RELATOS] 3**

UM ESPECTRO PAIRA SOBRE AS LETRAS CABO-VERDIANAS