Dois sindicatos de professores recusaram-se hoje a assinar um acordo com o Ministério da Educação sobre algumas reivindicações da classe e ameaçam não iniciar o próximo ano letivo, em setembro.
Um grupo de professores de Santa Catarina desfilou hoje pela segunda vez pelas principais artérias da cidade de Assomada, para mais uma vez pedir ao Ministério da Educação para atender às suas reivindicações e para valorizá-los.
MEDIDAS DE POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS: valorização e capacitação dos recursos humanos, regime de exclusividade, política de rendimento e melhoria dos salários, regularização dos vínculos precários na Administração Pública (AP) Central e Autarquias Locais.
A presidente do Sindicato Democrático dos Professores (Sindprof), Lígia Herbert, afirmou hoje que o sindicato e o Governo não chegaram a um acordo pelo que a greve dos docentes, por tempo indeterminado, continua.
O Sindicato Democrático dos Professores (Sindprof) iniciou hoje, 27, uma greve por um período indeterminado, por falta de acordo com o Ministério da Educação sobre as reivindicações ligadas ao aumento salarial.
A capacidade eleitoral de Ulisses está em declínio contínuo e permanente e nem os seus adeptos mais fanáticos acreditam mais nele!
O (des)Governo de Ulisses falha redondamente nos últimos dois pontos do ciclo governativo: legitimidade e prestação de contas. A manifestação e greve geral dos professores escancara flagrantemente a falta de legitimidade da governação nesse setor: o Governo rema em sentido diametralmente oposto à caminhada de quase 100% dos professores! Quanto à prestação de contas, UCS é o exemplo de Governo intransparente!