É a obra “Ilha do Maio Cabo Verde”, da autoria de Manuel de Jesus Silva. O livro, escreve no prefácio a Professora da Universidade de Aveiro, Maria Helena Ançã, é um “contributo inestimável que aglomera numa só publicação uma imensidão de dados dispersos sobre a ilha do Maio.”
A propósito do desaparecimento físico de Manoel de Oliveira, Inês de Medeiros[1] disse: "além da sua obra devemos recordar a pessoa que era, a sua luta intransigente pela liberdade criativa."
«Isto é "Assassinato" causado por um contrato, mal feito, por um governo de "Garotos," sem precedente na História do nosso País e por um Presidente da República, que diz que é próximo do povo, mas quando o povo precisa dele remete-se ao silêncio, assumindo mais o seu lado intelectual, escrevendo e lançando livros, e é mais do que evidente que desta feita a culpa não pode morrer Solteira... Perdeu se uma Vida!»
Este texto é a versão integral da intervenção feita por José Luis Hopffer Almada por ocasião da realização pela Associação Caboverdeana de Lisboa do jantar literário de homenagem a Germano Almeida, no dia 16 de junho de 2018, Prémio Camões 2018, na presença do galardoado e familiares, do Embaixador e da Embaixatriz de Cabo Verde em Portugal, do Presidente da Direcção da Associação Caboverdeana, dos membros dos órgãos sociais da mesma Associação e dos numerosos participantes da mesma sessão cultural.
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