De como se transfere activos públicos para privados, com base em decisões administrativas armadilhadas, configurando jogos de interesse, ou até mesmo corrupção. O Estado de Direito impõe e defende que às instituições democráticas sejam exigidas o respeito pelas leis, para que o interesse público e a satisfação coletiva sejam cumpridos.
O historiador António Correia e Silva considerou hoje o Desastre da Assistência como “momento extremo de sofrimento” na história do país defendendo a criação de um projecto museológico para promover a divulgação e valorização das fomes em Cabo Verde.
A presidente do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), Janira Hopffer Almada, voltou a criticar o Governo por falar de “hub” tecnológico, mas “não abre o mercado” e “continua a desenvolver políticas proteccionistas”.
Visitamos, ontem e depois de termos visitado a CVT e a ARME, a Unitel T+, dedicando a devida atenção ao Sector das Telecomunicações no país.
Muita tinta já se fez correr sobre a política das telecomunicações em Cabo Verde, designadamente a gestão da CV Telecom. A venda de 40% de ações à operadora brasileira Oi, o processo de implantação de 4G, a gestão de infraestruturas, são dossiers que, na opinião do maior partido da oposição, têm sido mal geridos, e cujos contornos e resultados os cabo-verdianos precisam conhecer. O MpD, por seu turno, tenta sacudir a água do seu capote, empurrando as culpas e possíveis falhas de gestão para o PAICV.
O Movimento para a Democracia (MpD) criticou hoje em declaração política no parlamento, as suspeições “sem provas” lançadas pela oposição e destacou que relatórios de “prestigiadas instituições internacionais” vêm colocando Cabo Verde sempre num patamar cimeiro.
A presidente do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) mostrou-se hoje “preocupada” com o processo de venda dos 40% das acções da Cabo Verde Telecom à empresa brasileira Oi, acusando o Governo de falta de informação.