Actual primeiro-ministro foi quem assinou, enquanto presidente da Câmara Municipal da Praia, o memorando de entendimento com o advogado da família Sousa, que estipulava a repartição a meias dos lucros pelas vendas das terras de Fernando Sousa. E Janine Lélis, actual ministra da Justiça, participou como sócia de Arnaldo Silva em celebrações de contratos de compra e venda dos terrenos que levaram à detenção do ex-bastonário na semana passada.
A empresa Águas de Santiago (AdS), distribuidora em toda a maior ilha de Cabo Verde, alertou esta terça-feira, 4 de setembro, que os óleos usados, guardanapos, papel e lixo estão a entupir os esgotos, provocando obstruções e escorrências.
Santiago não pode continuar a ser desconstruída e/ou omitida a coberto dos argumentos de regionalização e/ou autonomias no país
O presidente da associação Pró-Praia defendeu esta quinta-feira, 11 de julho, a criação de um programa especial de habitação social visando garantir o desenvolvimento integrado e sustentável da cidade e promover a melhoria de condições de vida dos munícipes.
Programa para habitação social; escola do mar de Sotavento; implantação de plataformas para Hub Tecnológico, agronegócio e praça financeira, constam entre as reivindações da associação Pró-Praia, que prevê um encontro com o primeiro ministro, Ulisses Correia e Silva, já na semana que vem.
1. Tomemos como ponto de partida a seguinte ideia: o problema não está diretamente na “venda do liceu”. O problema estará no “significado da venda do liceu”. O problema é mais abrangente, está em muito do que se situa à volta do processo e a forma como foi e tem sido conduzido. Forçosamente, teremos de olhar para todos os lados desta venda. O filósofo Ortega y Gasset dá razão a esta forma de olhar à volta quando profere a conhecida frase: “eu sou eu e as minhas circunstâncias”. As circunstâncias têm o poder de definição e entendimento. Além de olhar à volta,...
A presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada (JHA), utilizou a sua página do facebook para alertar o país sobre eventualidade de se estar perante a dilapidação de bens públicos, em reação à notícia relacionada com a venda do Liceu da Várzea. “Porque, de facto, o que está acontecer é uma autêntica venda da terra, numa reedição daquilo que aconteceu na década de 90”, afirma em jeito de conclusão.