Fake News

Tenho tentado perceber. Cada vez mais acredito que a política é uma guerra estranha e violenta contra um inimigo real ou imaginário. Sem ver a meios, o que interessa mesmo, o que garante a sobrevivência do político, é a destruição do outro. Num meio pequeno como o nosso, a presença do outro perturba o brilho e ameaça aquele que deseja sobreviver, ascender na hierarquia política e social e ter direito exclusivo a palavra.

Uni-CV. Segunda volta das eleições envolta em polémicas

A candidatura de Artur Furtado acusa Comissão Eleitoral de ser “tendenciosa, parcial e extensão de uma das candidaturas”, pelo que exige a presença de observadores externos e propõe a alteração das mesas de voto dos alunos.

Governar em Democracia

A governança tão séria como é não pode ser deixada apenas nas mãos dos governos. E dos políticos. A sociedade civil é chamada em todos os momentos, máxime os críticos, a dizer da sua justiça, denunciar as más práticas, reivindicar ou aplaudir, conforme couber. Os governantes - disse de mim em tempos o saudoso Manuel Delgado - são nossos funcionários. Governam em nome de nós todos recursos que são de todos nós . Em democracia, “esperamos e exigimos de uma forma democrática que a sociedade tenha precedência sobre o Estado, que os governados e o governo aceitem o...

PAICV. Turcos, intriguistas, kamikazes e harakiri

O PAICV, débil e seco, está em guerra. Haverá vítimas? É prematuro afirmar. Mas, como diria Patropi, “numa guerra de esqueletos não há banho de sangue, mas qualquer fractura fica exposta”. 

José Maria Neves. “Propus que enterrássemos o machado de guerra” após Presidenciais 2011

Ex-presidente do PAICV reage ao texto de Domingos Cardoso publicado ontem, 8, por Santiago Magazine. Admite erros do passado, mas diz que se não tivesse tomado medidas para a reconciliação interna pós-presidenciais 2011, as eleições directas no partido em 2014 estariam em risco.