A (in)segurança falou mais alto em 2019, mas no fim acabou por ser a Morna a pôr todo o país a cantar e a dançar com a sua elevação a Património Cultural Imaterial da Humanidade. Justiça, Sociedade, Cultura, Política e Economia são os sectores mais em destaque no país, no ano em que a seca voltou a massacrar o mundo rural. Ah, também elegemos a figura do ano.
O teatro cabo-verdiano é tão antigo quanto ao achamento do próprio arquipélago pelos navegadores portugueses, Diogo Gomes e António da Noli, entre 1460 e 1462, embora não tendo sido permitido, legalmente, o seu aviamento tradicional ou verdadeiramente autóctone, até 1975. Pois, tudo o que antes era permitido e que pudesse ser considerado tradição terra a terra, era à lupa joeirado pela administração, que receava insurreição por parte dos escravos, e pela Igreja que não considerava muito católica as tradições africanas, apodando-as mesmo de profanas e pagãs. Não se podia...
O edil santa-catarinense, José Alves Fernandes, afirmou em entrevista à Inforpress que o município tem em curso “obras estruturantes” quer nos bairros da cidade de Assomada como em outras localidades de Santa Catarina.
O meu colega “Comandante Elias Silva”, para além de ser uma pessoa íntegra, honesta e um digno oficial de polícia, é um excelente especialista de segurança pessoal com provas dadas, mas que, maquiavelicamente, foi escorraçado por um pequeno grupinho de indivíduos incompetentes que se armam em entendidos em matéria de segurança. Isto vem a propósito da banalidade do uso e abuso das armas de fogo que ele simplesmente questionou e a cruzada que se travou contra ele...
A organização da segunda edição de “Guitarrada do Atlântico” garantiu esta quarta-feira, 26 de junho, que está “tudo a postos” para o evento que terá lugar na sexta-feira, 28, no Palácio da Assembleia Nacional, na Cidade da Praia.
Reminiscências de negrismo e africanidade na poesia de Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara e em outros antecedentes e correlativos casos- Breve excurso comprovativo da efectiva existência e da real pertinência de uma poesia cabo-verdiana de AFROCRIOULITUDE (OU DE NEGRITUDE CRIOULA)
As instituições devem ser credíveis. É a lei a dizer isso. Impor o medo e o silêncio num contexto de democracia pode ser uma atitude explosiva e suicidária. O país precisa fazer coro com o músico, dramaturgo e escritor brasileiro, Chico Buarque de Holanda, para exigir que se afaste este “cale-se” das pessoas! Trabalhar a favor da sanidade mental da nação, não é uma opção, é o único caminho para assegurar o desenvolvimento integrado do país.