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A contextualização do teatro cabo-verdiano

O teatro cabo-verdiano é tão antigo quanto ao achamento do próprio arquipélago pelos navegadores portugueses, Diogo Gomes e António da Noli, entre 1460 e 1462, embora não tendo sido permitido, legalmente, o seu aviamento tradicional ou verdadeiramente autóctone, até 1975. Pois, tudo o que antes era permitido e que pudesse ser considerado tradição terra a terra, era à lupa joeirado pela administração, que receava insurreição por parte dos escravos, e pela Igreja que não considerava muito católica as tradições africanas, apodando-as mesmo de profanas e pagãs. Não se podia...

José Alves Fernandes. Temos um concelho em obras

O edil santa-catarinense, José Alves Fernandes, afirmou em entrevista à Inforpress que o município tem em curso “obras estruturantes” quer nos bairros da cidade de Assomada como em outras localidades de Santa Catarina.

Demita-se MAI!

O meu colega “Comandante Elias Silva”, para além de ser uma pessoa íntegra, honesta e um digno oficial de polícia, é um excelente especialista de segurança pessoal com provas dadas, mas que, maquiavelicamente, foi escorraçado por um pequeno grupinho de indivíduos incompetentes que se armam em entendidos em matéria de segurança. Isto vem a propósito da banalidade do uso e abuso das armas de fogo que ele simplesmente questionou e a cruzada que se travou contra ele...

Organização da segunda “Guitarrada do Atlântico” diz que está tudo a postos para o evento

A organização da segunda edição de “Guitarrada do Atlântico” garantiu esta quarta-feira, 26 de junho, que está “tudo a postos” para o evento que terá lugar na sexta-feira, 28, no Palácio da Assembleia Nacional, na Cidade da Praia.

Negrismo e africanidade em Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara

Reminiscências de negrismo e africanidade na poesia de Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara e em outros antecedentes e correlativos casos- Breve excurso comprovativo da efectiva existência e da real pertinência de uma poesia cabo-verdiana de AFROCRIOULITUDE (OU DE NEGRITUDE CRIOULA)

Cale-se! Será esta a palavra de ordem?

As instituições devem ser credíveis. É a lei a dizer isso. Impor o medo e o silêncio num contexto de democracia pode ser uma atitude explosiva e suicidária. O país precisa fazer coro com o músico, dramaturgo e escritor brasileiro, Chico Buarque de Holanda, para exigir que se afaste este “cale-se” das pessoas! Trabalhar a favor da sanidade mental da nação, não é uma opção, é o único caminho para assegurar o desenvolvimento integrado do país.

Emanuel Barbosa desanca em Miguel Monteiro e ignora o MpD

O deputado do MpD Emanuel Barbosa não se desarma perante a demarcação do seu partido em relação às suas afirmações, segundo as quais Amílcar Cabral não é uma figura do Estado. E desafia o Secretário-Geral, Miguel Monteiro, por entender que  tem "todo o respaldo da Constituição no que tange ao direito de opinião e liberdade de expressão", pelo que não vê "necessidade de autorizações prévias para o fazer de quem quer que seja".