Cabo Verde obteve 58 pontos, e subiu quatro posições, passando do 45º lugar, no ano anterior, para 41.º lugar, no Índice de Percepção da Corrupção (IPC), divulgado esta hoje pela Transparência Internacional (TI) - em 2016, o país tinha 59 pontos, caiu em 2017 e desde 2018 está a crescer. Em África, só Seychelles e Botsuana são melhores.
O Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, disse hoje que o futuro do país depende da integração no vasto mercado da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), para melhor desempenho da economia e atração de investimentos.
Caso este assunto da morte do Giovani não for esclarecido e os criminosos não forem julgados os estudantes africanos continuarão sendo os mais vulneráveis nos Campus universitários e nas discotecas frequentadas por esses estudantes de cor da pele escura. Esta situação destrutiva do bem-estar e da livre circulação de jovens estudantes africanos na sociedade racista portuguesa é um sinal preocupante e do estilo orwellianismo.
Na sequência dos vários artigos sobre este tema de interesse nacional, voltamos a tentar cativar a sensibilidade governamental na excepcional importância da indústria Agro-pecuária e Agro-ambiental.
A Comunidade estudantil africana, agora em particular a cabo-verdiana está totalmente desemparada em Portugal. Nas Universidades e Institutos de ensino superior, vivem em precariedade constante e aproveitamento de exploração económica e financeira por parte dos agentes económicos e comerciais onde as Instituições de ensino estão.
A (in)segurança falou mais alto em 2019, mas no fim acabou por ser a Morna a pôr todo o país a cantar e a dançar com a sua elevação a Património Cultural Imaterial da Humanidade. Justiça, Sociedade, Cultura, Política e Economia são os sectores mais em destaque no país, no ano em que a seca voltou a massacrar o mundo rural. Ah, também elegemos a figura do ano.
O Governo anunciou esta sexta-feira, 20 de dezembro, a aprovação do alargamento de isenção de vistos aos cidadãos do Brasil, Canadá e Estados Unidos, juntando aos 36 europeus, como forma de aumentar o número de turistas que visitam o arquipélago.