"Em Cabo Verde ainda persistem constragimentos de diversa ordem, desde a precariedade de instalações, recursos pedagógicos à insuficiente qualificação do pessoal docente afecto ao pré-escolar. Os professores não estão preparados para lidarem com crianças e jovens com necessidades especiais"
Em apenas três dias, de sexta a domingo, os serviços de saúde registaram 32 novos casos de paludismo na capital.
Nos próximos dias, o Parlamento estará reunido para analisar o Estado da Justiça em Cabo Verde. Esta reunião está institucionalizada e todos os anos acontece por esta altura. Porém, nada de novo acontece. Cumpre-se uma disposição constitucional para tudo continuar na mesma. A mesma justiça, lenta, corrupta, preguiçosa e falsa. Uma justiça mergulhada numa luta titânica entre a realidade e a utopia, entre um discurso falacioso e uma prática peregrina, ociosa, mentirosa e cega!
O paludismo está a aumentar todos os dias na cidade da Praia. Os dados referentes ao paludismo registados no país até esta quarta-feira, 13, totalizam 205 casos autóctones, sendo todos ocorridos na Cidade da Praia, disse à Inforpress a directora do Serviço de Vigilância e Respostas às Epidemias da Direcção Nacional de Saúde (DNS).
Palavras da directora nacional da Saúde, Maria da Luz Mendonça, garantindo que a situação do paludismo na Cidade da Praia está “controlada”, não se tendo registado nenhum caso nos últimos dias.
Cabo Verde regista 300 casos de hepatite, uma patologia que pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas, informou o médico Jorge Noel Barreto.Segundo a inforpress, o infecciologista do Ministério da Saúde, admitiu entretanto tratar-se de uma doença em que a maior parte dos doentes só sabe da sua contaminação quando efectua um rastreio específico para tal. Barreto fez estas declarações no âmbito do Dia Mundial da Hepatite, assinalado a 28 de Julho.