Jornalista da RCV, que já foi director da rádio pública e PCA da Inforpress, vai concorrer à liderança da Associação sindical dos jornalistas de Cabo Verde, AJOC, nas próximas eleições na classe.
Veterano jornalista, ex-director da TCV e da RCV, vai concorrer à presidência da AJOC, organismo de que é o actual vice-presidente. E já são dois candidatos a substituir Carla Lima: Orlando Rodrigues e Carlos Santos.
A Autoridade Reguladora de Comunicação Social decidiu instaurar um processo de contraordenação contra a RTC por “prática de censura exercida pelo Diretor da TCV contra o jornalista Rui Almeida Santos”.
Deputado nacional lança fortes acusações sobre os jornalistas, o sindicato que os representa, AJOC, e estes procuram defender-se ao “bombardeamento político”, num ambiente onde todos ralham, mas a culpa morre solteira. Tamanha intolerância, no país dos absurdos!
De há alguns dias a esta parte, o jornalismo cabo-verdiano, os seus profissionais e o sindicato da classe têm sido alvo de ataques desmedidos, injustificáveis e gratuitos por parte do poder político. Primeiro, foi o comunicado do Governo e outras reacções consequentes ao tratamento jornalístico dado, pela imprensa nacional, ao relatório do Departamento de Estado sobre os Direitos Humanos em Cabo Verde.
Ontem, dei comigo a pensar que nesta vida não pode valer tudo.
O chefe de Estado cabo-verdiano, Jorge Carlos Fonseca, disse hoje que não vale a pena uma "picardia" sobre quem interpretou melhor o relatório sobre direitos humanos elaborado pelos Estados Unidos, considerando que é preciso trabalhar para melhorar.