O Tribunal Constitucional acaba de deliberar 11 recursos contenciosos de apresentação de candidatura às eleições autárquicas de 01 de Dezembro, sendo sete apresentados pelo PAICV, um pelo MpD, um pelo PP e os restantes dois por grupos de cidadãos independentes.
Francisco implementou projetos voltados para a melhoria da infraestrutura e o desenvolvimento sustentável, sempre atento às demandas da população. Sua capacidade de diálogo e articulação com diferentes setores da sociedade possibilitou soluções inovadoras para problemas complexos, demonstrando que é possível governar com responsabilidade e compromisso. Com Francisco Carvalho, temos um líder que realmente se importa e luta diariamente por uma cidade mais justa e próspera. É hora de reafirmar o compromisso com a verdadeira política, aquela que serve ao povo e não a interesses...
O Tribunal Constitucional negou provimento ao recurso de Bernardino Gonçalves mantendo a decisão do tribunal da comarca da Praia de rejeitar a candidatura da Sociedade em Movimento, às eleições autárquicas de 01 de Dezembro, liderada por Samilo Moreira.
Samilo Moreira e os restantes trapalhões, falharam todas as tentativas de assassinato político e de caráter que visaram o presidente da Câmara Municipal da Praia. Não é de admirar quando se trata de trapalhões. A verdade é que Francisco Carvalho sobreviveu a todas e continua firme a trabalhar por um bem maior.
O candidato independente à presidência da Câmara Municipal da Praia, Samilo Moreira, acusou hoje o juiz do Tribunal da Praia de “tentativa de bloqueio” da sua candidatura com “pedidos de documentos desnecessários”.
No ato de apresentação das candidaturas do MpD à Câmara e Assembleia Municipal da Praia, que aconteceu a 22 de outubro, estavam em falta nomes de candidatos suplentes àqueles dois órgãos do poder local.
Os oficiais de diligências tencionam paralisar os trabalhos agora em Novembro, em protesto, contra o descaso das autoridades perante as suas reivindicações, que, afirmam, é uma das razões pelo mau funcionamento da Justiça. Há défice de pessoal, não há viaturas para diligências e falta até água nas casas de banho dos tribunais.