As mulheres cabo-verdianas recebem, em média, menos 40% que os homens, no setor informal, um dos pilares da economia, apesar de dirigirem a maioria dos negócios, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A atual liderança, sob a orientação do Dr. Francisco Carvalho, tem a oportunidade de reverter a trajetória decadente que a autarquia vinha enfrentando, um legado de uma gestão anterior irresponsável, marcada pela deficiente liderança de Ulisses Correia e Silva e seus seguidores. O futuro da Praia depende da capacidade de transformar essa situação crítica em uma oportunidade de renovação e crescimento, mas isso só será possível se as lições do passado forem devidamente aprendidas e aplicadas. Para continuar a construir um legado de uma Praia para Todos, a equipa liderada pelo...
Um total de 95.708 empregados em Cabo Verde, representando uma taxa de 53,8 por cento (%), trabalha no sector informal, conforme as estatísticas do mercado de trabalho produzidas no quadro do Inquérito Multiobjectivo Contínuo (IMC 2022).
É impressionante, minha gente, como o poder e o dinheiro interferem no comportamento de certos políticos e dirigentes intermediários e no de certas pessoas, transformando-as em seres frios para não dizer gelados, sem sentimentos e emoção que ficam como que “dependentes” do poder, já não conseguem mais viver sem estar pendurado no poder e essas mesmas pessoas lutam a qualquer custo para manterem-se em qualquer cargo. Será serem seres humanos (?). E essas pessoas por serem infelizes apetecem fazer com que os outros também o sejam: começam a perseguir, usam de autoritarismo,...
Mais de metade dos trabalhadores em Cabo Verde são informais, sem proteção social ou outros apoios, enquanto o emprego precário representa 22% do total, segundo dados apresentados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A União Nacional dos Trabalhadores Cabo-verdianos – Central Sindical (UNTC-CS) pediu hoje que o país ratifique a convenção 190 da Organização Internacional do Trabalho sobre eliminação da violência e assédio no trabalho, assuntos que a instituição tem lutado para combater.
O MpD considerou esta segunda-feira, 22, que o momento atual é “muito difícil” por causa do novo coronavírus, pelo que pediu sacrifícios aos cabo-verdianos, esperando que estejam preparados para o futuro.