De repente 193 mil contos para os projetos do PRRA na cidade da Praia desaparecem sem deixar rastos, mas quando faltam 3 semanas para as eleições autárquicas o governo aparece com fundos para iniciar uma obra de requalificação urbana, curiosamente já iniciada pela Câmara Municipal da Praia, mediante contrato de empreitada firmado com uma empresa nacional, na sequência de um concurso público promovido para o efeito. É o governo de Cabo Verde violando as leis e atacando o poder local e a democracia!
O parlamento começa hoje a discutir a proposta de Orçamento do Estado para 2025, que ascende a 98 mil milhões de escudos (889 milhões de euros), um crescimento de 14% em relação ao deste ano.
PAICV e UCID, dois partidos da oposição cabo-verdiana com assento parlamentar, classificaram hoje a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2025 de "despesista", acusando o Governo de ser "eleitoralista", mas o primeiro-ministro disse que "responde às necessidades".
A economia está a crescer, o investimento idem aspas e é bom o ambiente de negócios… no entanto, apropriadamente, há uma interrogação que não se pode calar: a ser assim, por qual razão, sempre que vão ao supermercado, os cabo-verdianos e as cabo-verdianas levam para casa cada vez menos produtos essenciais?
O Dia Mundial dos Professores é comemorado, desde 1994, e é um dia para celebrar o papel dos Professores na transformação da Educação, mas também para refletir sobre o apoio de que precisam para desenvolver, plenamente, os seus talentos e vocação, e para repensar o caminho, a seguir, para essa profissão, em todo o mundo (UNESCO). A UNESCO, anualmente, celebra esse dia, numa organização conjunta com a OIT, UNICEF e a Internacional Educação (IE). Para este ano, o lema é: "Valorizar as Vozes dos Professores: Rumo a um Novo Contrato Social para a Educação".
O Governo espera que o “principal impacto” do Orçamento de Estado (OE) para 2025 seja a criação de emprego, para promover a inclusão social, anunciou esta quarta-feira, 2, o vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, na conferência de imprensa de apresentação do documento.
Não pondo em dúvida que o presidente terá agido de boa fé, a verdade é que, tratando-se ele de uma figura com grande experiência política (o mesmo se aplicando ao chefe da Casa Civil da Presidência da República), há setores defendendo que, nesta matéria, manifestou uma grande ingenuidade, colocando-se vulnerável à urdidura cirurgicamente montada. Mas, analisando por outro ângulo, é natural que assim tenha agido. Afinal, tratava-se do primeiro ministro e do ministro das Finanças, quem de boa fé poderia pôr em causa a integridade de dois eminentes membros do governo? Por outro...