Trata-se do primeiro e único trabalho publicado sobre o assunto em Cabo Verde e faz parte das comemorações do centenário do nascimento de Amílcar Cabral (1924-2024), que dá nome à mais importante Ordem honorífica do país. A obra, da autoria de Jorge Cólogon, destina-se a um público especializado em História, Relações Diplomáticas e Protocolo, e ao público interessado. Tem lançamento marcado para as 18 horas do próximo dia 9 no Palácio da Presidência da República, que patrocina o livro.
O livro “Inteligência Artificial: O impacto do estado emocional no síndrome de coração partido” de Neusa Correia Lopes, lançado em Março pela editora Hemingway Publisher’s acaba de ganhar nova versão de cobertura com capa e edição da XLibris, editora tradicional da escritora cabo-verdiana. Em comunicado, Neusa Lopes informa que a obra vai estar na feira de livros da República Dominicana, onde esteve há cerca de duas semanas em conferências sobre o tema.
A investigadora e escritora cabo-verdiana Neusa Correia Lopes está na República Dominicana a apresentar o seu mais recente livro “Inteligência Artificial: O impacto do estado emocional no síndrome de coração partido”. O convite partiu da reitora do Instituto Tecnológico das Américas (ITLA), onde a autora deu palestras sobre inteligência artificial e o seu impacto na educação e mundo laboral.
«Como se sabe, o barlaventismo sociológico, cultural e literário acima referido, representado e tornado visível especialmente nos dois ensaios de João Lopes e nos textos ensaísticos de Baltasar Lopes da Silva “Uma Aventura Românica nos Trópicos”, “Notas sobre a Linguagem das Ilhas”, todos publicados na revista Claridade, e no opúsculo Cabo Verde Visto por Gilberto Freyre, do mesmo Baltasar Lopes da Silva, bem como nas obras literárias de alguns neo-claridosos, com destaque para Pedro de Sousa Lobo e Nuno de Miranda, vindos a público na mesma revista Claridade e em outras...
"Daí que,em todas as suas modulações, seja incandescente o percurso de José Luiz Tavares, sem receio da polémica e do sarcasmo quando é preciso, mas também generoso e de uma grande justeza ética. E lembremos aqui a advertência de Wallace Stevens: «a nobreza da poesia“ é uma violência interior que nos protege da violência exterior”». E mais não se peça a José Luiz Tavares, porque é daqueles que transporta o fogo e isso, a prazo, é o que dá conforto e fertilidade à morada dos homens. O resto é o gosto fátuo das farófias".
Após o grande sucesso do “Educating trough Pandemic. Traditional classroom vs Virtual space - The Education Realm”, a autora cabo-verdiana Neusa Lopes lança a segunda edição deste ensaio com duas novidades: o livro está à venda online na prestigiada Amazon, portanto acessível de qualquer parte do planeta, e em português (Educar durante a Pandemia. Aula tradicional vs espaço virtual – O domínio da Educação), para gáudio do público cabo-verdiano que reclamava uma versão na sua língua de trabalho.
As teorias extremistas afirmam que: “toda a arte popular não passa de ‘cultura naufragada’”, verifica-se, porém, que não parece que o batuku de Cabo Verde tenha um fim à vista. Até porque, o Dia Nacional do Batuco foi institucionalizado pela Assembleia Nacional, em março de 2021. A data, 31 de julho, foi escolhida para que batucadeiras, músicos, intérpretes, fazedores do batuco e toda a Nação cabo-verdiana celebrem este género musical, género tradicional da ilha de Santiago, mas, também, um património nacional. E como profetizou um dia o saudoso Orlando Pantera...