O Presidente da República, José Maria Neves, defendeu esta segunda-feira, 27, no Mindelo, que o bispo Dom Ildo Fortes “deu voz a quem não tem voz” ao criticar a “grandeza do problema” dos transportes marítimos inter-ilhas.
impact é o nome de um sistema construtivo ecológico aplicado à realidade cabo-verdiana, que propõe a aplicação de uma parte de vidro e de plástico para, por um lado, reduzir a percentagem de inertes - areia e cascalho - e, por outro, canalizar parte dos resíduos sólidos urbanos para os quais ainda não temos meios de tratamento.
A professora e pesquisadora da Uni-CV Carla Carvalho apresentou hoje ao público a obra “Os Donos da Terra. As Donas da Terra. Ou… As Terras de Ninguém”, uma investigação sobre questões agrárias, género e desenvolvimento.
O evento acontece nesta quinta-feira, dia 10 de dezembro, às 17 horas, no Auditório da Reitoria da universidade pública, no Plateau. A apresentação está a cargo de Cláudio Furtado, professor de História de África e Sociologia na Universidade Federal da Bahia, e Clementina Furtado, Doutora em Ciências Políticas e Sociais pela Universidade Livre de Bruxelas/Universidade de Cabo Verde (Uni-CV). O evento será transmitido através das plataformas online Microsoft Teams e Facebook.
Deputada do MpD pelo circulo eleitoral de São Vicente denunciou, esta quinta-feira, 29, no Parlamento, durante a discussão anual sobre o estado da Justiça, "conflitos entre cidadãos identificados e alguns juízes, com potencial para fazer detonar todo o nosso sistema judicial, com reflexos directos no nosso Estado de Direito Democrático". Uma referência clara às queixas públicas do advogado e activista Amadeu Oliveira contra determinados magistrados judiciais a quem ele tem apelidado de serem juizes “gatunos”, “falsificadores” e “aldrabãozecos”, o que já lhe valeu...
O edil santa-catarinense, José Alves Fernandes, afirmou em entrevista à Inforpress que o município tem em curso “obras estruturantes” quer nos bairros da cidade de Assomada como em outras localidades de Santa Catarina.
Os factos falam por si. Hoje o crioulo[1] subsiste, para além das comunidades do Oriente, a par da sua decadência linguística e seu esvaziamento sociocultural, com enorme vitalidade e um futuro[2] garantidíssimo em Cabo Verde e na Guiné-Bissau.