MEDIDAS DE POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS: valorização e capacitação dos recursos humanos, regime de exclusividade, política de rendimento e melhoria dos salários, regularização dos vínculos precários na Administração Pública (AP) Central e Autarquias Locais.
O Estatuto e o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) estão em processo de aprovação, visando proporcionar uma maior dignidade aos seus profissionais e aprimorar a gestão da empresa. Outra “boa nova” é a assinatura, na próxima segunda-feira, do Contrato de Prestação de Serviço Noticioso e Informativo de Interesse Público com o Estado de Cabo Verde.
Técnicos do Instituto do Turismo iniciaram hoje uma greve de três dias reclamando a publicação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), mas o Governo diz que o processo está em andamento.
O Estado vai gastar cerca de 24 milhões de contos (218 milhões de euros) com os pagamentos à função pública em 2021, um aumento de 2,1% e um peso de 12,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mas sem aumentos salariais ou novas contratações.
Vinte e seis anos após a sua criação, o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) vai só agora implementar o seu Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), mas a medida não é pacífica, uma vez que muitos trabalhadores dizem-se prejudicados por serem obrigados a abrir mãos de anos e anos de serviço. Em entrevista exclusiva ao Santiago Magazine, o presidente do Conselho de Administração, Paulo Santos, nega haver um clima de crispação no IEFP, explica como o processo está a decorrer e aborda outras questões polémicas no instituto.
Hoje 21 de Julho, dia que completou 15 anos da tomada de posse de uma equipa autónoma instalada para a gestão do território Municipal de São Lourenço dos Órgãos, queria render a minha singela homenagem a todos os munícipes de São Lourenço dos Órgãos, em especial aos nossos guerreiros funcionários Municipais que souberam assegurar com profissionalismo e dedicação o funcionamento da administração municipal durante todo esse tempo apesar de terem passados por dias difíceis nos últimos 4 anos.
Aprendi, desde muito cedo, que na vida tudo tem o seu limite, em especial para aquilo que fazemos, podemos ou devemos fazer, sendo o tempo, senão o principal, um dos principais limites. Quando adiamos as coisas ou não as fazemos no seu devido tempo, ou ainda no tempo expectável, há um custo e um impacto sobre nós mesmos, as pessoas que nos cercam e, no contexto institucional, sobre a própria instituição. Refiro-me, concretamente, ao clima e ambiente organizacionais, a satisfação e a motivação dos colaboradores, aspectos interligados e que concorrem, sobremaneira, para a...