O presidente do Sindicato Nacional dos Agentes de Segurança Pública e Privada, Serviços, Agricultura, Comércio e Pesca (SINTSEL), Manuel Barros, acusou hoje o Governo de nada fazer no sentido de garantir que as empresas de segurança privada cumpram as suas obrigações para com os seus trabalhadores.
O Sindicato Nacional dos Agentes de Segurança Pública e Privada, Serviços, Agricultura, Comércio e Pesca (SINTSEL) decretou uma greve de 72 horas nas empresas de Segurança Privada, por não cumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho e a respetiva grelha salarial dos vigilantes em vigor desde 1 de Maio deste ano.
Os Sindicatos de Santiago (SINMEDECV, SACAR, SINCOP e SINTSEL) demarcaram-se esta terça-feira, 17 de dezembro, da forma “discriminatória” do Governo relativamente à situação actual dos trabalhadores, acusando o mesmo de desrespeitar os parceiros e de violar a liberdade sindical.