Francisco implementou projetos voltados para a melhoria da infraestrutura e o desenvolvimento sustentável, sempre atento às demandas da população. Sua capacidade de diálogo e articulação com diferentes setores da sociedade possibilitou soluções inovadoras para problemas complexos, demonstrando que é possível governar com responsabilidade e compromisso. Com Francisco Carvalho, temos um líder que realmente se importa e luta diariamente por uma cidade mais justa e próspera. É hora de reafirmar o compromisso com a verdadeira política, aquela que serve ao povo e não a interesses...
Tudo aponta que Jorge Santos – e este é um alerta para a Comissão Nacional de Eleições! – anda a utilizar recursos públicos e a sua posição no governo para influenciar a campanha eleitoral, violando o dever de neutralidade e imparcialidade conforme determina o Código Eleitoral. Anda ele e a maior parte dos ministros e serventuários colaterais (primeiro-ministro incluído), tal é o desespero que tomou as hostes ventoinha.
Confiante no futuro, lúcido nas abordagens e orgulhoso do trabalho feito no seu primeiro mandato à frente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho tem uma "vontade inabalável" de continuar a contribuir "para a construção de uma sociedade mais justa, mais equilibrada, com mais oportunidades para todos", através de "boas práticas, da defesa da transparência na administração pública, do tratamento da igualdade entre os munícipes, de uma governação centrada nas pessoas e na resolução dos seus problemas".
O pontão de Santa Maria, símbolo turístico da ilha do Sal, foi hoje parcialmente destruído, depois do agravamento do estado do mar, que afetou as zonas costeiras da ilha, resultado da passagem de uma onda tropical.
Pescadores e armadores afirmaram hoje que o acordo de pesca entre Cabo Verde e União Europeia não vai beneficiar a pesca na Ilha de Santiago.
O Presidente da República (PR) prometeu hoje exercer a sua magistratura de influência para ajudar a Câmara Municipal da Ribeira Grande de Santiago na construção de um novo edifício dos Paços do Concelho.
Um mês após o assoreamento do cais do Maio, o transporte de mercadorias ficou mais caro e mais demorado e já começam a escassear alguns produtos alimentares e outros bens de consumo no mercado, conforme relatos de moradores.