Eurodeputada de origem cabo-verdiana suspensa por assédio moral

A eurodeputada de origem cabo-verdiana, Mónica Semedo, eleita pelo partido liberal (DP) do Luxemburgo, foi suspensa das suas funções no Parlamento Europeu por um período de 15 dias por actos de assédio moral contra os seus assistentes parlamentares.

Jovem Djery lança “Friday Talks”

Djery Mascap Fz ou apenas Djery está a lançar na cidade da Praia, o ciclo de conversas “Friday Talks” com o objetivo de fazer com que os “jovens não fiquem apenas nas redes sociais, no canto dos seus sofás, a debater o mundo à distância”, mas saiam à rua e venham se encontrar com outros jovens e todos os demais que queiram participar numa reflexão aberta e sem tabus.

A contextualização do teatro cabo-verdiano

O teatro cabo-verdiano é tão antigo quanto ao achamento do próprio arquipélago pelos navegadores portugueses, Diogo Gomes e António da Noli, entre 1460 e 1462, embora não tendo sido permitido, legalmente, o seu aviamento tradicional ou verdadeiramente autóctone, até 1975. Pois, tudo o que antes era permitido e que pudesse ser considerado tradição terra a terra, era à lupa joeirado pela administração, que receava insurreição por parte dos escravos, e pela Igreja que não considerava muito católica as tradições africanas, apodando-as mesmo de profanas e pagãs. Não se podia...

Monica Semedo recebe felicitações do chefe do Governo e do Presidente da República

O Presidente da República e o primeiro-ministro cabo-verdianos felicitaram hoje a eleição de Monica Semedo para o Parlamento Europeu, com o chefe de Estado a considerá-la “um verdadeiro exemplo”.

Praia. Escolas secundárias reúnem-se para comemorar Dia da Língua Portuguesa e da Cultura na CPLP

Os alunos dos liceus da Cidade da Praia reuniram-se ontem na Escola Secundária Polivalente Cesaltina Ramos, em Achada Santo António, para comemorar o Dia da Língua Portuguesa e da Cultura na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Funacracia

“Rapazis nhos toma ton, rapazis nhos toma ton, sinon ton ta toma nhos”. Extrato de uma música cantada pelo ícone do funaná, Chando Graciosa, homem portador de uma voz com um timbre incomum no panorama musical cabo-verdiano.