O Movimento para o Desenvolvimento de São Vicente (MDSV) afirma, em comunicado de imprensa, que o Governo cedeu a pressões de "determinbados interesses", entre os quais do presidente da Câmara Municipal de São Vicente, Augusto Neves, e da Câmara de Comércio de Barlavento, para exonerar Elisangelo Monteiro (na foto).
Os dados definitivos das eleições autárquicas no município de São Filipe, no Fogo, confirmam a vitória do PAICV, com maioria absoluta, elegendo os sete vereadores para a câmara e nove deputados municipais.
Amílcar Lopes Cabral nasceu em Bafatá, na Guiné-Bissau, a 12 de Setembro de 1924. Era filho de Juvenal António Lopes da Costa Cabral e de Iva Pinhel Évora, cabo-verdianos da ilha de Santiago. Juvenal era professor e Iva costureira. Juvenal não chegou a conhecer o pai, o padre António Lopes da Costa que foi assassinado quando ele ainda era criança. Na esperança de que viria também a ser padre, a sua madrinha, Simoa dos Reis Borges Correia financiou-lhe os estudos que iniciou em Portugal. Entretanto, fracassado esse desejo, Juvenal seguiu para Guiné Bissau à procura de trabalho....
Dezanove personalidades que prepararam o dossier de candidatura da Morna a Património Histórico Cultural Imaterial da Humanidade, na Unesco, vão ser condecoradas com medalhas de Mérito Cultural. O Governo acaba de publicar a lista dos galardoados no Boletim Oficial.
Quando chegar a hora do voto, as populações de todas as ilhas saberão cobrar, nas urnas aos infiéis e insensíveis, escolhendo o novo grupo que abrange a Diáspora e todos os residentes, seja de que ilha e ou categoria social for.
O Movimento para o Desenvolvimento de São Vicente (MDSV) escreve sobre as conversas sobre a construção de cidades sustentáveis, alertando para o fosso existente entre os discursos e a prática.
Terminou em polémica o XVII Congresso da UCID realizado este fim de semana e que confirmou a eleição, outra vez, de António Monteiro como presidente do partido. Tudo porque, à última hora a candidatura de Teodoro Monteiro foi chumbada por alegadas irregularidades. O seu mandatário, Lídio Silva, optou por abandonar a reunião magna que considerou ser "um congresso à ditadura de António Monteiro».