O Governo chefiado por Ulisses Correia e Silva anda a corroer as autarquias locais, minando sorrateiramente as suas estruturas, autonomia e competências. Na sanha de se manter no poder a qualquer preço, este Governo não tem qualquer pudor em infligir golpes políticos (partidários?...) às instituições democráticas, às organizações sociais e às pessoas, sob capa de projetos e programas de políticas públicas, hipotecando o interesse público e o desenvolvimento do país.
Mesmo com a mobilização de autarcas, candidatos e militantes de toda a ilha de Santiago, o ato político ventoinha não conseguiu fugir ao fiasco, expondo inequivocamente um partido dividido, sem engajamento da militância e rejeitado pelos eleitores. E, ainda, com a ausência de importantes lideranças nacionais e de históricos do partido.
Confiante no futuro, lúcido nas abordagens e orgulhoso do trabalho feito no seu primeiro mandato à frente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho tem uma "vontade inabalável" de continuar a contribuir "para a construção de uma sociedade mais justa, mais equilibrada, com mais oportunidades para todos", através de "boas práticas, da defesa da transparência na administração pública, do tratamento da igualdade entre os munícipes, de uma governação centrada nas pessoas e na resolução dos seus problemas".
O deputado do MpD Celso Ribeiro considerou hoje que o Estado da Nação está marcado por um crescimento económico acompanhado de mais emprego e menos pobreza extrema.
Nuias Silva, presidente da Câmara Municipal de São Filipe, vai concorrer a um segundo mandato nas eleições autárquicas deste ano para “dar continuidade ao processo de transformação” do seu concelho. Em entrevista exclusiva ao Santiago Magazine, o autarca aborda todos os temas sem tabu, fala das relações com o Governo, exige mais recursos para os municípios e contesta a ideia de regionalização.
O antigo director-geral do Ambiente, Moisés Borges, declarou hoje que “não houve desvio” de dinheiro de nenhum projecto do Fundo do Ambiente, afirmando que todos os projectos cumpriam todos os trâmites dentro da legalidade.
O referido ministro/candidato não pede demissão do cargo governamental que ocupa, faz campanha partidária diariamente, no país e na diáspora, e recebe os salários, os subsídios, e todos os demais direitos de um governante, porém, sem trabalhar. Deixou São Vicente, a sede de um dos ministérios sob sua tutela, sem dar cavaco a ninguém, com o país inteiro assistindo, impotente, porque ele faz o que bem entender, como se as leis não existem para ele e para o Governo a que pertence. Ora, um ministro é um funcionário público, está vinculado ao dever de assiduidade, e nessa...