Chissana Magalhães lança obra sobre mulheres que deixaram “legados importantes” para o país

A escritora Chissana Magalhães lançou na cidade da Praia o primeiro volume de uma série sobre mulheres cabo-verdianas que deixaram legados importantes para o país, focado no público jovem e valorizando o património histórico e cultural do arquipélago.

AMADEU OLIVEIRA, UM TRUNFO NAS MÃOS DO PR?

Nem graça nem clemência. Em novembro 2021, quando o actual Presidente da República tomou posse, pensei com os meus botões: "vai agraciar o Amadeu no final do ano" Visto o sentimento de revolta e indignação que a prisão do Amadeu suscitara nos espíritos, eu antevia um indulto para apaziguar os ânimos. E o Presidente eleito entraria com o pé direito no Palácio do Platô.

Boa Vista: Feira Cultural de Santa Isabel celebra 50 anos da independência com tradição e cultura

A Feira Cultural de Santa Isabel arrancou na terça-feira, 01, a programação para celebrar o município e o cinquentenário da independência, com actividades diversificadas até quinta-feira, 03, que unem tradição, literatura, sabores e intercâmbio cultural.

Festival "Literatura-Mundo do Sal" homenageia quatro escritores lusófonos

A sétima edição do festival "Literatura-Mundo do Sal" arranca quinta-feira e vai homenagear quatro escritores lusófonos, com um programa dedicado aos 50 anos da independência de Cabo Verde, Angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe.

Escritor Paulo Varela assinala sete anos de “Para Nunca Mais Ser Escravo” e anuncia novo livro para Junho

O escritor Paulo Varela anunciou esta segunda-feira, 26, o lançamento, para o final de Junho, do seu novo livro intitulado “Para Nunca Mais Ser Escravo – Textos, Poemas e Reflexões”, que assinala sete anos do projecto iniciado em 2018.

Eurídice Monteiro lança “Em Algum Lugar” romance que encerra trilogia iniciada em 2016

A escritora Eurídice Monteiro apresenta na quarta-feira, 14, na cidade da Praia, o seu novo romance “Em Algum Lugar”, terceiro volume da trilogia iniciada em 2016, centrado numa jovem jornalista cabo-verdiana e no tempo contemporâneo.

Manual de L&CCV do 10.º ano: estamos a fugir dos caminhos. Nem escrita pandialetal, nem contra-ataque à sociedade civil nos fazem avançar

Acredito que o futuro da língua cabo-verdiana na escola depende menos de confrontos e mais de investigação partilhada, sensibilidade cultural e maturidade institucional. Por isso, reafirmo: a proposta de escrita pandialetal deve ser retirada do manual, pois constitui uma tentativa de padronização. Já existe um instrumento oficial — o Alfabeto Cabo-verdiano, flexível e representativo. Que o aperfeiçoemos juntos — sem atalhos, sem imposições, sem máscaras — se, de fato, a proposta das autoras visava ser apenas uma nova forma de escrita. Não sei como, mas a experimentação —...