Se em 2016, as fotos de Ulisses se destacavam em ponto grande em todos os cartazes dos candidatos ventoinhas, já em 2024, a foto de UCS desapareceu por inteiro dos cartazes por que a sua imagem representa má governação e símbolo maior do descontentamento e da revolta do povo. Em 2024, a associação dos candidatos ventoinhas ao seu líder, UCS, produzirá resultados ainda mais catastróficos aos rabentolas do que aqueles desastres eleitorais ocorridos em 2020!
O Mecanismo de Alerta Precoce e Resposta dos países da África ocidental, que analisa situações que ameacem a paz e segurança, tem desde hoje um centro de coordenação em Cabo Verde, segundo um decreto-lei publicado em Boletim Oficial.
O ser humano é sociável por natureza, não veio ao mundo para viver na solidão ou no isolamento. Dessa forma, aprende logo cedo, a importância do acolhimento familiar e amigos. Mas também, nestes ambientes domésticos vive as suas primeiras experiências dolorosas da rejeição. Vamos para algumas reflexões bem diretas:
O parlamento começa hoje a discutir a proposta de Orçamento do Estado para 2025, que ascende a 98 mil milhões de escudos (889 milhões de euros), um crescimento de 14% em relação ao deste ano.
Fatiando o orçamento para viagens e estadias, tendo em conta tratar-se de um país pobre que gera escassas receitas, poder-se-ia poupar qualquer coisa à volta dos 500 mil contos, uma verba que, se canalizada para a área social e transformada em investimento público, retiraria muita gente da pobreza extrema. É que, para Ulisses Correia e Silva, os dinheiros públicos servem para tudo o que é desnecessário, até para tentar comprar consciências.
PAICV e UCID, dois partidos da oposição cabo-verdiana com assento parlamentar, classificaram hoje a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2025 de "despesista", acusando o Governo de ser "eleitoralista", mas o primeiro-ministro disse que "responde às necessidades".
Os oficiais de diligências tencionam paralisar os trabalhos agora em Novembro, em protesto, contra o descaso das autoridades perante as suas reivindicações, que, afirmam, é uma das razões pelo mau funcionamento da Justiça. Há défice de pessoal, não há viaturas para diligências e falta até água nas casas de banho dos tribunais.