O Festival da Gamboa 2024 acontece nos dias 17, 18 e 19, em homenagem ao artista Heavy H e contará com actuação de mais de 30 artistas, anunciou hoje o vereador da cultura da Câmara Municipal da Praia.
Cabo Verde é feliz por ter filhos que carregam sua identidade e honram seu nome, sua cultura e preservam o património imaterial enriquecendo-o com sabedoria, arte e criatividade, olhando para o futuro e para as próximas gerações com sentido de responsabilidade. Este é o nosso Chando Graciosa. Homem limpo e de fino trato. Seja bem-vindo à terra. E agora que está noivo, seja feliz e muito abençoado.
Este é simplesmente um olhar e ideias de um leigo na matéria que certamente merecerão aceitações, críticas, acréscimos e apreciações de especialistas e de pessoas mais atentas que desejam e sonham, como eu, um Tarrafal desenvolvido qualitativamente para a alegria e o orgulho dos seus e poderá servir de exemplo de autonomia sustentável. Assim, diversificaria a economia, proporcionaria aos jovens, aos homens e mulheres de Tarrafal, e não só, oportunidades apresentando horizontes para um futuro inclusivo, efetivo e pertencente a todos.
O mote para esta entrevista era a mini-tourné por Santiago, ao lado de Bitori Nha Bibinha, e que termina este fim-de-semana com shows dia 30, no restaurante Gamboa, e 31 no Quintal da Música. Mas a conversa foi mais além e Chando Graciosa, músico tarrafalense de 54 anos e que deu nas vistas no Abel Djassi, resolve abrir o baú e fazer revelações bombásticas sobre produtores, organizadores de festivais, a origem dos Ferro Gaita e o fenómeno Kotxi-pó. E nisso até Bitori nha Bibinha deu opinião: "Kotxi-pó não é música não é nada".
Acontece este sábado, 24, em Assomada (espaço Poial), no dia 30 na Casa Cultural Katchás, em Santa Cruz, e nesse mesmo dia, à noite, actuará no restaurante Gamboa, um show mais intimista, ainda assim carregado de ritmo e dança da dupla mais famosa do funaná tradicional em Cabo Verde. Badju de gaita e ferro no Quintal da Música, no dia 31, encerra a mini-tourné.
“Rapazis nhos toma ton, rapazis nhos toma ton, sinon ton ta toma nhos”. Extrato de uma música cantada pelo ícone do funaná, Chando Graciosa, homem portador de uma voz com um timbre incomum no panorama musical cabo-verdiano.