Santiago quer regionalização/descentralização já do que, também, está centralizado fora da Praia

Diria que foi unânime o posicionamento favorável, na «generalidade», de todos os que intervieram no encontro realizado pelo Governo, no Palácio na Praia, com deputados, presidentes de câmara, dirigentes, técnicos, representantes religiosos e da sociedade civil, relativo a alguns elementos que enformam o esquema de regionalização que vem sendo apresentado pelo atual Governo.

Grupo Sousa avança para o transporte marítimo inter-ilhas

Depois de se posicionar para a privatização dos portos de Cabo Verde, o Grupo Sousa, de Portugal, manifestou agora interesse em assumir o transporte público marítimo de passageiros e cargas inter-ilhas, através da sua agência no arquipélago, a PMAR.  

Governo cancela concurso internacional de exploração dos portos de Cabo Verde

O Governo de Cabo Verde decidiu cancelar o concurso internacional para a subconcessão dos principais portos de Cabo Verde, lançado em 2015 pelo anterior executivo.

Cancelamento do concurso para exploração dos Portos. JHA considera que credibilidade do país está em causa

Janira Hopffer Almada (JHA), presidente do PAICV considera que a posição do Governo em cancelar o concurso internacional para subconcessão dos principais portos de Cabo Verde poderá pôr em causa a credibilidade do país.

Grupo português em vantagem sobre Bolloré na privatização da Enapor

Revista África Monitor coloca o Grupo Sousa, de Portugal, na pole-position para explorar os portos de Cabo Verde, referindo a lobbies de empresários próximos do Governo para descartar o grupo Bolloré, que já terá um pré-acordo de subconcessão da Enapor.

E NÓS, POR CÁ EM SANTIAGO, DE QUE QUEIXAMOS?

Em maré de protestos, manifestações, enfim queixas em relação áquilo que foi e está sendo mal resolvido para o desenvolvimento do seu cutelo, na opinião de quem os expressa, não é razoável, pela experiencia de muitos de nós que tem lidado com as formas com tem sido a implementação ou não dos projetos deste país, não expor as seguintes interrogações sobre o assunto, aqui em Santiago (ilha que por bem e por mal «não mexe» com projetos dos outros por mais estapafúrdios que julgar forem as suas argumentações daqueles que os defendem!):