• Praia
  • 29℃ Praia, Cabo Verde

O meu irmão Frederico Hopffer Almada/Nhonhô Hopffer (II parte)

*Nota do autor: o presente texto foi escrito a pedido do primo Doutor Mário Lima, também um Furtado, e serviu de base para a elaboração de um belo e muito pertinente Resumo Executivo pelo neto da tia Candinha (de seu nome próprio Paula Tavares Furtado), nosso primo e muito amigo do nosso saudoso irmão Nhonhô, o Doutor Engenheiro Inácio Pereira, que o leu como conferência de evocação e de exaltação biográficas de Frederico Hopffer Cordeiro Almada/Nhonhô Hopffer por ocasião da homenagem que lhe foi prestada no Encontro da Família Furtado, realizado no passado dia 6 de Abril na...

Porto Novo: Suposto autor do crime que envolve a morte de uma mulher de 30 anos encontrado sem vida

O principal suspeito do crime que envolveu a morte de uma mulher, esta segunda-feira, na cidade do Porto Novo, Santo Antão, foi encontrado na tarde desta terça-feira sem vida, confirmaram os serviços da Protecção Civil.

Mulher encontrada morta na sua residência em Porto Novo – autoridades suspeitam de crime passional

Uma mulher de 30 anos de idade foi hoje encontrada morta na casa onde morava, na cidade do Porto Novo, em Santo Antão, e as autoridades policiais dizem suspeitar de ter sido um crime passional.

ROSTO SOBERANO (PRIMEIRA ESTAÇÃO) -TERCEIRA VERSÃO- TERCEIRO EXCERTO

E da minha mãe fez e fez-se / Esteio seguro e trincheira firme / Nas atribulações da velhice / E nos dias e nas noites / Da precoce e longa viuvez

Faleceu Humbertona. Perfil de um notável cabo-verdiano – combatente, músico, diplomata e gestor

Morreu esta manhã em São Vicente aos 83 anos, vítima de doença prolongada, o conceituado músico Humbertona, nome por que era tratado Humberto Bettencourt Santos, que muito mais do que compor foi combatente da liberdade da Pátria (negociou com Portugal os termos e acordos para a Independência Nacional), destacado gestor e diplomata. Cabo Verde perde um notável cidadão.

Pan-africanismo e lealdade bipartida (ou cissiparidade pátrida) entre os letrados nativistas e regionalistas caboverdianos e entre os intelectuais nacionalistas e independentistas caboverdianos – Parte III

Os constrangimentos paralisantes, provenientes tanto da emergência nas ilhas de uma cultura crioula, peri-ocidental e peri-africana (na pertinente terminologia do sociólogo e historiador António Leão Correia e Silva) e consolidada em toda a extensão arquipelágica da colónia/província ultramarina na diversidade das suas manifestações materiais e espirituais, como também da ascensão económica e social e da aristocratizarão intelectual de negros e de mulatos caboverdianos, para utilizar expressões muito caras à doutrina culturalista instituída por Baltasar Lopes da Silva e...

Política de História, Memória e Identidade em Cabo Verde – Parte III  

...faz todo sentido o que presidente do IPC disse acerca da necessidade de uma nova edição sobre História Geral de Cabo Verde. Aliás, essa necessidade já se encontrava prevista, pois, a DGPC e o IICTP notavam “Qualquer que seja o grau de aceitabilidade do produto final, é sempre possível uma outra versão da História de Cabo Verde, tanto melhor como pior do que esta.” Portanto, já é tempo de avançar com esse projeto, inclusive hoje temos melhores condições para uma versão melhor da nossa história. Falta apenas a vontade política!